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Mais um estado terá obrigatoriedade em emissão de NFC-e

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A partir da publicação da Resolução SF-MF 5.234/2019, a NFC-e em Minas Gerais passou oficialmente a ser obrigatória no estado. E se adequar a emissão da Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica no prazo determinado pela Secretaria de Estado de Fazenda (SEF-MG) é de extrema importância. Já que, segundo a nova legislação “a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, emitida após as datas previstas, e o Cupom Fiscal emitido depois da data prevista serão considerados falsos para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas a favor do Fisco, conforme previsto no art. 135 do RICMS.”

Com a adoção da NFC-e, não será mais necessário o uso de impressoras fiscais ou autorização do equipamento pelo Fisco, pois a Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica pode ser emitida através de qualquer impressora térmica ou a laser. Porém, mesmo que ela facilite o processo, adequar-se com antecedência é fundamental para evitar problemas que podem prejudicar suas vendas.

QUANDO EMITIR A NFC-e?

Confira abaixo o cronograma NFC-e MG e muito cuidado para não perder os prazos!

Início da  adesão Público
01/03/2019 Contribuintes que se inscreverem no Cadastro de Contribuintes de MG a contar da referida data
01/04/2019 Contribuintes enquadrados no código 4731-8/00 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), cuja
receita bruta anual auferida no ano-base 2018 seja
superior ao montante de R$100.000.000,00
01/10/ 2019 Contribuintes cuja receita bruta anual auferida no ano-base 2018 seja superior ao montante de R$ 4.500.000,00, até o
limite máximo de R$15.000.000,00
01/02/2020                      Contribuintes cuja receita bruta anual auferida no ano-base 2018 seja inferior ou igual ao montante de R$ 4.500.000,00
e todos os demais contribuintes

ENQUADRAMENTO DE FATURAMENTO: SAIBA COMO CALCULAR SUA RECEITA BRUTA ANUAL

Ainda segundo a legislação NFC-e MG, mais precisamente no § 4º, “considera-se receita bruta anual relativa a todos os estabelecimentos da empresa localizados no Estado de Minas Gerais, o produto da venda de bens e serviços nas operações por conta própria, o preço dos serviços prestados, mesmo que não sujeitos ao ICMS, e o resultado auferido nas operações por conta alheia, não incluído o Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI -, as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos”.

Já no § 5º, a resolução diz que, “caso o período de atividade do contribuinte seja inferior a um ano, o limite de receita bruta, para os fins da obrigatoriedade de que trata esta resolução, será apurado proporcionalmente ao número de meses de exercício da atividade, considerado o ano-base de 2018”. Por fim, o § 6º estabelece que “a redução do faturamento em ano civil posterior a 2018 não desobriga o contribuinte da emissão da NFC-e na data de obrigatoriedade prevista nos incisos do caput”.

MAS AFINAL, O QUE IRÁ MUDAR COM A CHEGADA DA NFC-e em MG?

Com a mudança na legislação, uma das principais dúvidas dos diretores fiscais se refere ao ECF – que, como dito logo no início deste artigo, deixa de ser obrigatório. Confira abaixo o texto na íntegra:

Relativamente ao ECF, deverá ser observado o seguinte:

I – fica facultado ao contribuinte a utilização do ECF já autorizado, por até nove meses, contados da data a que se refere o caput do § 2º do art. 2º, ou até que finde a memória do equipamento, o que ocorrer primeiro;

II – enquanto possuir ECF autorizado para uso neste Estado, o contribuinte deverá observar todos os procedimentos relativos a sua utilização previstos na legislação, tais como uso de PAF-ECF, geração e guarda de documentos, escrituração e cessação de uso;

III – em até sessenta dias após o prazo previsto no inciso I, caso o contribuinte não tenha providenciado a cessação de uso do ECF, este terá sua autorização de uso cancelada, devendo o contribuinte, após a cessação de uso do equipamento ou o cancelamento da autorização de uso, manter, pelo período decadencial, o dispositivo de armazenamento de dados do equipamento, para apresentação ao Fisco quando exigido.”

COMO FAZER O CREDENCIAMENTO DA SUA EMPRESA

Para emitir a NFC-e e cumprir com a legislação de Minas Gerais, o contribuinte deverá se credenciar junto à SEF-MG, conforme as orientações disponíveis no “Portal SPEDMG”. Em linhas gerais, o órgão estabelece que, enquanto o módulo de credenciamento não é disponibilizado no SIARE, o contribuinte deve encaminhar um pedido para o serviço de credenciamento, incluindo a solicitação do CSC.

SEU SISTEMA JÁ ESTA APTO PARA EMITIR NFC-E?

Não deixe para ultima hora, atualize seu sistema o quanto antes.

Mais informações:

(27)3327-6739 fixo
(27)99658-1370 celular/whats

 

Fonte: Inventti

A importância de salvar na nuvem

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Muitos são os casos de pessoas que perderam todos os seus arquivos, porque tiveram problemas com seus computadores que precisaram de formatação ou que, simplesmente, deixaram de funcionar.
Isso gera inúmeros tipos de problemas, uma vez que os arquivos podem nunca mais serem recuperados.

Outro tipo de problema bastante comum diz respeito ao acesso dos arquivos. Para acessar os arquivos pessoais os usuários precisam carregar seus computadores ou pendrives pra cima e pra baixo, ou fazerem algumas manobras, como enviar e-mails pra si mesmo contendo arquivos que irão ser utilizados como anexo, ou ainda enviarem os arquivos como mensagem no whatsapp.

Salvar os arquivos na nuvem é uma forma segura de ter acesso à fotos, documentos de texto, arquivos de backup, vídeos, etc, em qualquer lugar, para isso basta apenas ter acesso à internet, o que hoje em dia encontra-se disponível em todos os celulares, por exemplo. À propósito, “salvar na nuvem” significa que seus arquivos estarão hospedados na internet.

Vários são os serviços e softwares de armazenamento disponíveis. Com os softwares você pode salvar manualmente ou fazer programações para que os dados sejam salvos automaticamente. Rápido e seguro!

Como vocês salvam os seus arquivos?

5 erros mais comuns durante a emissão da NFe

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1. Não atentar para o regime tributário da empresa

Um dos erros mais cometidos no momento de fazer a emissão de NFe. Para evitá-lo e não sofrer multas, seu faturamento deve estar alinhado ao regime tributário utilizado pelo seu negócio e também pelo cliente.

Esse tipo de verificação é fundamental para que todo o processo de emissão decorra perfeitamente, com sua tributação calculada de forma correta, com créditos distribuídos adequadamente e sem problema algum.

A dica chave aqui é contratar um serviço de consultoria contábil. Estabeleça uma maneira de se comunicar diretamente com o seu contador e nunca faça nenhum procedimento se estiver com dúvidas! Quando o assunto é emissão de NFe, a certeza e segurança são as melhores soluções.

2. Não conferir todas as informações

Existem algumas situações em que não é possível anular uma nota fiscal, principalmente quando é relacionada à comercialização de algum produto. Se erros graves ocorrem, o resultado pode ser multas e até a suspensão do direito de vender!

Em razão disso, antes de finalizar a emissão, é imprescindível conferir todos os dados e informações. A descrição é condizente com o produto/serviço? A data está correta? Os preços e prazos batem com o combinado? O CNPJ está ok? Atenção redobrada é crucial aqui!

3. Errar na hora de validar as notas

Você já tentou emitir uma nota e recebeu uma mensagem de erro de receita? Pois bem, saiba que esse tipo de ocorrência é algo constante e não acontece somente com você. Veja a seguir os mais simples e rotineiros.

Erro 1 ou 2 – Nota Fiscal Eletrônica denegada (ou contestada)

A NFe poderá ser contestada pelo “código 1”, que quer dizer que a pessoa jurídica ou o cliente tem alguma pendência com a Secretaria da Fazenda (Sefaz).

Já o “código 2” indica que as informações utilizadas no cadastro da nota estão incorretas. Nesse caso, a NFe pode ser anulada no sistema para que seja possível fazer a correção no estoque e no financeiro. Para isso, basta clicar nas opções “cancelar” ou “anular”.

Erro 90 – certificado digital não operacional ou inexistente

Esse erro se refere ao certificado digital: ou ele não existe ou não está funcionando como deveria. Caso você tenha o Certificado “A1”, talvez seja necessário reinstalá-lo.

Em algumas situações, o erro pode indicar que o seu documento está vencido. Diante disso, basta entrar em contato com a instituição certificadora que o emitiu para saber o que está ocorrendo.

Erro 508 – rejeição

A nota é rejeitada porque o CNPJ informado no sistema é inválido ou só vale para transações no exterior. Dessa forma, você deve informar o número correto do seu CNPJ para a validação do documento e emissão da NFe.

4. Não manter o orçamento atualizado

É bastante comum, na prestação de serviços, que ocorra uma negociação entre o orçamento inicial e o orçamento aprovado. Ou no caso de venda de produtos, o consumidor consegue descontos em determinados eventos, como participar de uma oferta ou comprar em grande volume.

É bom manter o registro desses acordos e considerar o orçamento final, não confundindo com o inicial, a fim de manter o departamento de contas ciente de tudo. Esse entrosamento entre vendas e financeiro é indispensável.

Assim, quando a nota for emitida, a probabilidade de cometer erros por informações descompassadas reduz drasticamente.

5. Não utilizar softwares de gestão para ajudá-lo no processo

Mesmo com todas as dicas mencionadas acima, a melhor forma de evitar erros grotescos é buscando a ajuda da tecnologia.

Hoje em dia, existem sistemas de gestão que contribuem muito na rotina administrativa e fiscal das empresas. Eles são capazes de integrar etapas, melhorar o controle das informações e diminuir prejuízos.

Por exemplo, ao implantar um software no seu negócio, o processo de emissão da NFe é automatizado. Assim, você não mais terá que preencher todos os campos para gerar suas notas, pois o programa salva todos os dados que são digitados.

As vendas passam a ser registradas no aplicativo e automaticamente o documento fiscal é lançado com todas as informações necessárias, agilizando toda a operação. Simples e prático!

6 mitos sobre software

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Os benefícios de usar uma solução tecnológica são diversos, desde o ganho de produtividade até a eliminação de erros e a criação de diferencial competitivo no mercado.

Apesar disso, a adoção dessas soluções ainda gera dúvidas entre muita gente. Questões em relação ao custo, à implementação e às maneiras de usar essas soluções fazem com que muitos empreendedores, principalmente de pequenos negócios, não se arrisquem nesse meio.

Pensando nisso, listamos 6 mitos sobre software que você deve entender melhor para aumentar sua segurança na contratação de uma solução tecnológica. Confira:

1. Software só é bom para grandes empresas

Muitos pequenos e médios empreendedores acreditam que o uso de um software só traz benefícios e vantagens para as grandes empresas. Isso não passa de um mito muito ultrapassado!

Na realidade, o uso de novidades e de tendências tecnológicas têm aberto o espaço para pequenas empresas se destacarem e conquistarem clientes. Afinal, o uso da tecnologia normalmente otimiza processos e aumenta a capacidade de produção da pequena empresa.

Além disso, ao contratar um software de gestão, a visão do negócio se amplia, o que possibilita que o pequeno empresário corte custos desnecessários, direcione melhor os investimentos da empresa e compita de forma mais justa com as grandes empresas.

2. As soluções são todas iguais

Existem muitas opções de softwares e sistemas de gestão disponíveis para as empresas. Entretanto, acreditar que todas as soluções oferecem os mesmos benefícios é outro mito que o empreendedor não pode acreditar.

Existem diferentes softwares, com diversos preços e funcionalidades no mercado. Além disso, muitas empresas preferem desenvolver suas soluções voltadas para negócios ou segmentos específicos do mercado a fim de oferecer benefícios específicos. Portanto, encontramos no mercado soluções financeiras, de marketing e de controle de estoque , por exemplo.

É importante saber que existem, sim, soluções completas no mercado, que oferecem serviços para otimizar a gestão de todo o negócio. Muitas delas oferecem seu software em módulos. Assim, o cliente pode escolher apenas as frentes que lhe interessam.

Soluções de Software como Serviço

Uma prova de que os softwares não são todos iguais é que até a forma de disponibilização das soluções é diferente. Existe no mercado um novo tipo de venda de sistemas, chamado Software as a Service (SaaS ou Software como Serviço).

Nesse formato, a contratação de um software para a empresa é vendida no formato de serviço, isto é, não há a necessidade de instalação em uma máquina. Já seu acesso é feito de forma on-line, ou seja, não é necessário ter uma licença para cada computador nem preparar a máquina para suportar o sistema, uma vez que ele está disponível em nuvem.

Serviços como webmail, redes sociais e até mesmo o buscador do Google são exemplos de plataformas oferecidas totalmente em nuvem.

Esse novo modelo de software promete melhores soluções para o mercado, garantindo segurança de dados e mais otimização de funcionalidades. Além disso, o custo de investimento nas opções de SaaS são menores.

3. Contratar um software de gestão é caro

Com tantas opções disponíveis, você acredita que toda solução de software para gestão é caro e representa um custo que a empresa não pode arcar?

Na realidade, softwares mais completos e personalizáveis apresentam um valor maior de investimento. Entretanto, o empresário deve considerar o retorno sobre investimento (ROI) realizado. Lembrando que a implementação e o uso de plataformas representa redução de custos, aumento de produtividade e até mesmo ganho de clientes e vendas.

Além disso, softwares de gestão reduzem a necessidade de contratações em momento de expansão. Em vez de contratar mais pessoas para lidar com emissão de nota fiscal e gestão financeira com aumento de mix de produtos, por exemplo, é possível aumentar a capacidade de produção do software, que automatiza as atividades da área.

4. A implementação de softwares é demorada

Outro mito de software é acreditar que a implementação de um sistema é demorada e complexa. Na realidade, muitos software podem ser instalados em apenas alguns segundos no seu computador. O que leva mais tempo é a personalização de sistemas e o preparo da equipe.

Em geral, a personalização de um software de gestão levará em torno de 1 mês para ser feita. Essa etapa normalmente estará dentro de um custo de setup da empresa, que realizará um estudo da sua estrutura e do seu funcionamento para preparar um sistema que atenda às suas necessidades.

Nesse período, também é possível treinar a equipe para que ela compreenda como usar a solução e as suas funcionalidades. Dessa forma, erros por falta de conhecimento de uso são minimizados.

5. Utilizar softwares é complicado

Para quem não tem familiaridade com computadores e recursos tecnológicos tende a pensar que os softwares são bichos de 7 cabeças, mas isso é outro mito para deixar de lado.

Softwares genéricos e gratuitos normalmente não oferecem uma boa usabilidade, e o usuário precisa aprender tudo sozinho. Entretanto, quando se contrata um software de gestão para empresas, essa solução é pensada justamente para atender às suas necessidades e auxiliar nos processos já executados pela equipe com mais qualidade e otimização.

Além disso, como falamos, as empresas oferecem treinamento para que o time seja capaz de aproveitar todas as funcionalidades da solução. Também é comum encontrar canais de suporte e atendimento a dúvidas em tempo real.

6. O uso de softwares promove risco aos meus dados

Por fim, o último mito é que softwares não são seguros. A realidade é que esses sistemas são desenvolvidos com muito foco em segurança, usando as soluções mais modernas e avançadas para garantir que o sistema será blindado de ataques hackers. Além disso, essa é uma segurança garantida em contrato para a empresa.

Essas são as dicas sobre mitos para esquecer sobre uso de softwares. Com mercados cada vez mais competitivos, é quase que uma obrigação para as empresas buscarem essas soluções que reduzem custos e melhoram seus processos. Portanto, esqueça a ideia de que adotar um software não é para sua empresa e aproveite todos os benefícios que a tecnologia oferece.