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Quais as vantagens para o varejo ao emitir NFC-e?

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Envio online do cupom para a Secretaria da Fazenda
O primeiro benefício do novo modelo é que os dados das transações feitas no estabelecimento são enviados diretamente ao site da SEFaz. Dessa forma, não é necessário que os contadores façam essa tarefa e o negócio não corre riscos de problemas com o fisco.

Agilidade e segurança

Com a automatização desse processo, a agilidade nos cuidados fiscais e gestão de documentos também aumenta. Além disso, o armazenamento das notas passa a ser feito de forma digital, aumentando a segurança dessas informações para a empresa.
Redução dos gastos
A emissão da NFC-e também reduz os gastos, visto que a impressora térmica não fiscal é mais barata que a antiga ECF.

Padronização dos processos

O contador também ganha mais padronização nos processos relacionados aos documentos fiscais. Dessa forma, é possível receber as informações da NFC-e da mesma forma como ele recebe os dados dos demais documentos, mantendo o mesmo processo em suas atividades.

Diminuição de erros

Outro benefício para os contadores e para a empresa é que a automatização elimina a necessidade da digitação de dados e retrabalho, o que evita os possíveis erros durante esse processo que comprometem a situação fiscal do negócio.

Parametrização dos impostos

Por fim, com a NFC-e os impostos são parametrizados antes da emissão da nota, garantindo que os valores informados estão corretos. Dessa forma, o trabalho do contador em verificar essas informações é eliminado e a garantia de que as declarações estão corretas é mantida.

Fica evidente que adotar a NFC-e para o seu negócio é uma ótima estratégia, uma vez que essa opção é mais moderna, eficiente e exige menor investimento por parte da empresa. O modelo ainda oferece benefícios para toda a gestão e sua contabilidade.

Além disso, já é obrigatória  a substituição do cupom fiscal pela NFC-e em todo país, vigente em muitos estados, exceto alguns estados do Sul do Brasil.  Não deixe para ultima hora, atualize o quanto antes seu equipamento.

Dúvidas sobre seu estado, e a obrigatoriedade, entre em contato conosco.

Empreendedor: Como sair do vermelho?

1. Defina como está sua situação hoje

O primeiro passo para sair do vermelho é entender como está sua situação. Sabendo onde você está, é possível estabelecer onde você quer chegar. Muitos empreendedores ficam esperando o momento certo para aclarar o que está acontecendo na empresa, procrastinando esse controle financeiro. Pare e veja tudo que você já contraiu de dívida. Feito isso, você consegue estabelecer uma estratégia para sair do buraco.

2. Renegocie dívidas

Agora que você já sabe quais são suas dívidas, é hora de partir para a negociação. Com uma simples conversa, é possível estender o prazo de pagamento ou abaixar o valor diante de uma entrada imediata, por exemplo. Fornecedores costumam ser mais compreensivos do que os bancos e o governo nesse sentido. Em uma situação de crise financeira, o empreendedor não pode se acanhar em pedir mais tempo para obter recursos.

É importante priorizar suas piores dívidas na hora de fazer pagamentos, ou seja, aquelas em que incidem juros altos. Esse também é o momento de calcular se tomar um empréstimo com juros menores para pagar essa dívida de juros altíssimos é mais favorável ou não.

3. Faça uma análise do que pode ser cortado

O próximo passo é olhar com calma todos os custos fixos que sua empresa possui – como o aluguel, a internet e o contador da empresa. Nesse caso, a solução é tentar renegociar os contratos, como explicado na dica anterior, ou realizar a troca por fornecedores com maior custo-benefício.

Muitas vezes, o empreendedor escolhe o fornecedor mais conveniente, sem pesquisar muito. Sem comparação, há apenas um orçamento e ele pode perder com isso. A troca pode até modernizar seu negócio, se o contrato anterior estava atrelado a algum serviço mais obsoleto.

Os custos variáveis já costumam ser diminuídos também com a queda das vendas – como os gastos com matéria-prima, por exemplo. Lembre-se de não cortar investimentos que tragam resultados, por exemplo, uma propaganda bem-sucedida ou um incentivo aos funcionários que traga mais produtividade..

4. Separe o pessoal do empresarial

Esse é um erro que muitos empreendedores ainda cometem: quando as contas de casa apertam, as reservas do negócio são esvaziadas para pagar essas dívidas pessoais. Porém, ao retirar do montante da sua própria empresa, você está prejudicando as possibilidades de ganhar mais e sair do vermelho de forma sustentável.

5. Foque, todos os dias, no seu fluxo de caixa

Você sabe o que é um fluxo de caixa? Pois deveria: Ele é uma tabela que apresenta uma somatória dos seus ganhos e gastos em um certo período de tempo. Quando você usa seu fluxo de caixa e registra o que tem a pagar, você antecipa períodos de dificuldade.

Registrando uma despesa que deverá ser quitada daqui a dois meses, por exemplo, você já antecipa um saldo negativo no futuro. Assim, já pensa em estratégias para cobrir o gasto e não cair em dívidas. A manutenção do caixa da empresa deve ser um trabalho contínuo. Para fazer isso, é só anotar. Pode até mesmo ser no papel.

6. Tenha um sistema de gestão

Parece complicado olhar para tudo isso? Profissionalizar o cuidado com as contas da sua empresa permite que você tenha documentadas partes importantes do negócio, sem o trabalho braçal de completar um papel ou uma tabela do Excel. Essa é uma opção especialmente para os negócios maiores, onde o trabalho de computação é ainda maior.

Seja por um sistema ou por uma solução mais simples, ter tudo registrado vale a pena: quando esse cadastro não existe, é muito difícil ver a situação real do empreendimento. O empreendedor não consegue ver qual o tamanho do seu lucro ou do seu prejuízo. Sem isso, não tem como desenvolver um plano de ação.

Registrar tudo é uma garantia que você não desconhecerá suas finanças novamente em um futuro próximo.

7. Faça parcerias estratégicas

O ditado “a união faz a força” é uma verdade quando se trata de formar alianças estratégicas para épocas de vacas magras. É interessante negociar com empresas que ofereçam um serviço complementar ao seu, elaborando pacotes mais completos ao cliente por um custo menor.

Por exemplo, um designer e um desenvolver podem oferecer um site completo ao cliente e isso sairia mais barato do que contratar os serviços separadamente.

O ponto positivo? Isso gera mais vendas: quem antes não podia fazer sites por conta do preço passará a fazer, além de você ter acesso à carteira de clientes que seu parceiro já possuía e poder oferecer seus serviços no futuro. Dessa forma, você sai do vermelho não cortando gastos, e sim gerando mais acordos.

 

Fonte: Exame

Planilhas de excel no controle financeiro

Durante muitos anos, os gestores usaram planilhas de Excel no controle financeiro. No início era a melhor solução disponível, já que um software ERP (Enterprise Resource Planning) era caro e acessível somente às grandes corporações. Porém, no cenário mercadológico atual, elas não são mais tão eficientes. As planilhas escondem muitos erros e os riscos podem afetar seriamente a saúde financeira do negócio.

Conheça os motivos para NÃO utilizar planilhas do excel na sua empresa:

Várias planilhas com finalidades diferentes são necessárias

Cada departamento da empresa demanda uma ou mais planilhas diferentes para registrar, controlar e monitorar as atividades setoriais.

Não favorece a rápida tomada de decisões dos gestores

Com planilhas de Excel, as ações de extrair os dados necessários dos diferentes departamentos, consolidá-los e resumir as informações para que possam ajudar os líderes da empresa a tomarem decisões pode demorar muito tempo.

Impossibilita uma rápida recuperação de desastres

Com planilhas, os dados dificilmente serão mantidos em um único lugar (banco de dados centralizado). Na verdade, acontece exatamente o oposto. Como as planilhas são atualizadas e cada nova versão é devolvida por e-mail, os dados circulam sem um controle adequado. A pior coisa sobre isso é que a maioria dos profissionais que usa os dados não sabe da importância ou está familiarizado com o armazenamento e as melhores práticas de backup.

É altamente suscetível a erros humanos

Existe uma ameaça bem significativa que deve fazer você considerar seriamente deixar de usar planilhas de Excel no controle financeiro da empresa: a sua extrema fragilidade para erros humanos. Não importa se você é um colaborador, consultor, gestor ou diretor. Sempre acontece o engano de digitar uma entrada de dados em uma célula que não deveria, apagando dados importantes ou fórmulas complexas para a realização de cálculos automatizados.

É vulnerável a fraudes

Entre todas as desvantagens de usar planilhas de Excel no controle financeiro que foram listadas até aqui, essa talvez seja a mais prejudicial para o negócio. Além disso, dados podem ser deletados propositalmente por profissionais insatisfeitos com a empresa. Como eles não podem ser descobertos, essas ações podem ser executadas tranquilamente.

É por isso que muitas empresas estão substituindo as planilhas por um software específico de gestão financeira.

Além de automatizar uma série de tarefas, ele centraliza as informações em um único banco de dados acessível por todos os autorizados, ajudando a reforçar a segurança contra erros humanos, perdas e roubos de dados.

Qual a diferença de contas a pagar e contas a receber?

As contas a pagar são, basicamente, as obrigações financeiras que uma empresa assume com seus funcionários e fornecedores, ou seja, é um tipo de conta que registra os compromissos a serem acertados com respectivos fornecedores ou obrigação tributária.

Elas podem ser: compra de mercadoria ou matéria-prima, pagamentos de salários e tributos, manutenção da empresa, entre outros.

Já as contas a receber são os registros das entradas (aumentos) e as baixas (reduções) das vendas de uma corporação.

Ou seja, nada mais é que a quantia de dinheiro que devem para a empresa, seja de clientes ou fornecedores ou parcelas de venda a prazo.

Você conhece os diferentes tipos de fluxo de caixa?

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Fluxo de caixa operacional:

Trata-se do fluxo gerado pelas receitas e despesas de uma empresa em determinado período. Ele demonstra os resultados obtidos no negócio e a variação no capital de giro.

No entanto, apesar de mostrar o faturamento, ele não contabiliza os investimentos ou a necessidade de capital de giro.

Fluxo de caixa direto:

Trata-se do método mais utilizado pelas organizações. Ele registra os recebimentos e pagamentos das atividades operacionais sem realizar qualquer desconto, considerando a forma bruta dessas operações.

Os recebimentos e pagamentos são organizados em classes de acordo com sua natureza contábil, como recebimentos de clientes, pagamento de fornecedores, tributos etc. Sua principal vantagem é permitir que as informações de caixa fiquem disponíveis diariamente.

Fluxo de caixa indireto:

Esse método não se baseia diretamente na análise dos fluxos de caixa, mas nos lucros e prejuízos do exercício apontados no Demonstrativos de Resultados do Exercício (DRE), ajustados por itens econômicos como depreciação, amortização e variações nas contas patrimoniais.

Para realizá-lo, o gestor não precisa ter um controle do fluxo. Ele utiliza os balanços patrimoniais referentes ao início e ao final do período, a DRE e outras informações contábeis. Apesar da facilidade de cálculo, está sujeito a grandes distorções.

Fluxo de caixa projetado:

É uma estimativa que permite ao empreendedor planejar suas próximas iniciativas referentes ao negócio com base nos resultados obtidos.

Portanto, o que o gestor faz é analisar as contas do presente (pagamentos e recebimentos), fazer uma média e projetá-los para construir uma visão futura do negócio. Ele pode ajudar o empreendedor nos seguintes aspectos:

  • projetar a realização de pagamentos e recebimentos para organizar o negócio;
  • efetuar ajustes para corrigir as falhas de administração de recursos, estancar perdas e conseguir um resultado financeiro favorável;
  • planejar investimentos para a expansão.

 

Fonte: flua

 

 

Mas o que é Turnover?

O Turnover nada mais é que a alta rotatividade de funcionários em uma empresa, enquanto um é admitido, outro é dispensado, e assim de forma sucessiva e isso pode acontecer por diversos fatores. Abaixo estão listados alguns deles:

  • Insatisfação com o trabalho que exerce;
  • Baixa remuneração;
  • Condições de trabalho ruins;
  • Problemas na gestão de pessoas;
  • Clima organizacional ruim e desfavorável;
  • Falta de experiência;
  • Perfis inadequados;
  • Mercado de trabalho saturado, etc.

Essa rotatividade de admissões e demissões geram muitos gastos as empresas, portanto, para o departamento de RH, o Turnover é um grande problema.

É importante lembrar que, o Turnover varia de segmento para segmento, devido ao modelo de cada negócio.

Portanto, para a diminuição dessa rotatividade, são necessários algumas estratégias, continue acompanhando o artigo e saiba quais são.

Redução de custos

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É possível implantar nas empresas tanto a redução de custos espontânea, quanto a redução de custos compulsória.

A espontânea é implantada antes que haja qualquer crise na empresa, para assim, manter uma vantagem competitiva, com expansão da mesma.

Já a compulsória é implantada diante de crise financeira, com objetivo de sobrevivência da empresa.

A Redução de Custos nada mais é que, corte de custos em áreas menos vitais da corporação, sendo que, é possível também que haja cortes em áreas importantes.

Por isso, é importante analisar minuciosamente todos os pontos da empresa e fazer a redução de acordo com os processos da mesma, pois, a eficácia da redução de custos nem sempre é certa.

Princípios da Contabilidade

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Quais são os princípios da contabilidade?

1) Princípio da Entidade

O princípio da entidade reconhece o patrimônio como objeto na contabilidade, sendo assim, o patrimônio particular não se mistura com os bens da empresa.

Portanto, esse princípio preza pela diferenciação dos patrimônios de sócios ou proprietários e da entidade.

2) Princípio da Continuidade

O princípio da continuidade pressupõe que a empresa manterá suas atividades em operação por tempo indefinido.

Assim, é preciso considerar, classificar e avaliar as mudanças patrimoniais, quantitativas e qualitativas.

3) Princípio da Oportunidade

O princípio da oportunidade refere-se à tempestividade e integridade, determinando que a contabilidade da empresa deve sempre dar informações integras e verdadeiras.

Assim, toda e qualquer informação da própria empresa, não perderá relevância e veracidade.

4) Princípio da Competência

O princípio da competência determina que receitas e despesas devem ser incluídas nos registros da empresa, no período que ocorreram, independente de pagamento ou recebimento.

Qual o valor do Pró-Labore?

Não há um valor definido ou porcentagem do montante que deve ser passado no Pró-Labore.

A única definição é que ele não pode ser menor que o valor vigente do salário mínimo.

Dessa forma o valor a ser repassado precisará ser definido em consonância com os sócios e de acordo com as condições da empresa.

Lembrando que é por meio deste valor que será calculada a contribuição previdenciária do sócio.

Pró-Labore

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Definição:

Afinal, um sócio de uma empresa deve receber salário? Sim, ele deve ser pago pelo trabalho que realiza! Mas, tecnicamente o nome não é bem salário…. a remuneração de um sócio-administrador de qualquer empresa se chama pró-labore.

forma correta de escrever é com hífen mesmo, por causa do prefixo “pro” (“prolabore” é incorreto na norma culta, portanto). Separado mas sem o hífen (“pro labore”) é aceito como um termo estrangeiro ao nosso idioma. As informações seguem o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, publicação da Academia Brasileira de Letras, seguindo o Novo Acordo Ortográfico.

O termo pró-labore significa, em latim, “pelo trabalho” e corresponde à remuneração deste administrador por seu trabalho na empresa. Refere-se à remuneração de sócios por atividades administrativas, sendo opcional e diferente da distribuição de lucros ou dividendos. Dentro do contrato social de uma empresa existe a figura do administrador, que pode ser apenas uma pessoa entre os sócios ou mesmo todos os sócios.

Na ótica das legislações trabalhistas brasileiras, o pró-labore é muito diferente daquilo que se denomina como salário. Sobre ele não existem regras obrigatórias em relação ao 13ª salário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), férias etc. Neste caso, todos os denominados benefícios trabalhistas são opcionais, intermediados por meio de um acordo entre a empresa e o administrador. Por exemplo: ambos podem estabelecer em um contrato que o administrador receba as férias, mas não ganhe um 13º salário.