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O que é um Gerenciador de Tarefas?

O que vem à sua mente quando ouve falar de um gerenciador de tarefas? A primeira coisa que sempre lembramos é aquele comando utilizado para finalizar um programa do pc quando está travado. Mais hoje vamos além!

Um Gerenciador é realmente útil, mas no dia a dia das empresas, mais do que tarefas, é preciso saber gerenciar equipes e é para isso que serve essa ferramenta. Para deixar as prioridades claras e tornar as relações de trabalho mais transparentes, além de mensurar o tempo investido em cada projeto e até mesmo avaliar o desempenho dos colaboradores.

Compromissos

Informações desencontradas é uma das condições para haver atrasos em entrega de tarefas e solicitações. No entanto, sem um gerenciador de tarefas pode ser difícil. Com a ferramenta, tudo fica registrado nas tarefas e, além disso, para se programar melhor, o profissional tem um alerta de tarefa com atraso.

 Descobrir quão produtivo cada um é

Além de informar o índice de produtividade de cada profissional e equipe, as ferramentas de gestão de tarefas informa conforme produzem e interagem com os outros sistemas e pessoas. Mapeando as horas trabalhadas, andamento de tarefa e produção, podendo ver em tempo real ou por relatórios.

E aí, já está usando?

Sua empresa tem processos da qualidade ou qualidade nos processos?

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Vimos que, às vezes, colocamos a qualidade como “uma atividade a mais” nos processo e isso faz com que seja mais difícil criar hábitos da qualidade nas pessoas e tudo para de ser executado após a auditoria. Por isso, nós devemos garantir que as atividades estejam incorporadas na rotina das pessoas, como parte complementar do que os colaboradores já faziam antes.

Porém, nós sabemos que isso só vai dar certo se toda a empresa estiver remando para o mesmo lado, quando a qualidade fizer parte dos planos da empresa, quando a organização coloca forças para trabalhar com a qualidade da mesma forma que colocam forças para vender seus produtos e serviços. Afinal, queremos a satisfação do cliente, não é?

Quando implantamos qualquer norma, estamos criando um sistema de gestão. Um sistema de gestão é um conjunto de boas práticas que funcionam como engrenagens para a organização atingir seus objetivos.

O problema é que, além de estabelecer esses objetivos, também precisamos fazer um planejamento de como alcançá-los, considerando o que precisa ser feito, por quem, como, quando e de que forma o resultado dessa ação será avaliado. Ou seja, o objetivo só será alcançado se o trabalho for direcionado a ele. E aí vem o problema: como trabalhar para isso se já temos tanta coisa para fazer?

Sistema de Gestão

É por isso que a decisão de ter ou não um SGQ é totalmente estratégica: ou trabalhamos a favor disso, ou a favor de outras coisas. O trabalho de implantação da norma é árduo e só vale a pena mesmo se isso estiver alinhado com a estratégia da empresa.

Se você não tem planejamento estratégico para sua empresa, a norma cuida disso também: antes de mais nada, de pensar em política e objetivos, ela assegura que você faça a avaliação do contexto da sua empresa. Você avalia fatores internos e externos, necessidades e expectativas das partes interessadas, e os objetivos estratégicos começam a surgir! Você define os limites do seu sistema de gestão e quais processos serão atingidos. Logo em seguida, a empresa precisa definir o que significa a qualidade dentro desse contexto e, aí sim, os objetivos.

A escolha por um sistema de gestão deve vir junto com uma mudança de mentalidade da organização inteira (ou com um reforço da mentalidade já existente!). Já ouvimos falar de quantas empresas que tem um sistema de gestão “de fachada”, apenas para ter um certificado? quando a estratégia é realmente a direcionadora do trabalho da empresa e a satisfação do cliente está presente nessa estratégia, não tem cultura ruim que derrube! Os objetivos começarão a fazer sentido e a qualidade acontecerá naturalmente na sua empresa.

A diferença entre o planejamento estratégico, tático e operacional

planejamento é essencial para alcançar o sucesso, pois determina onde a empresa quer chegar e como ela fará para executar o seu objetivo.

Para que um planejamento dê certo, é preciso envolver pessoas de vários níveis, se comunicar claramente, garantir que todos conheçam os seus objetivos e coordenar as atividades da organização para que as coisas aconteçam. Para isso, você precisa entender os principais níveis de planejamento: estratégico, tático e operacional, que se diferenciam no prazo das ações.

Planejamento Estratégico

O planejamento estratégico é o começo de tudo, é a visão do futuro da organização, que se estrutura nos fatores ambientais externos, e nos fatores internos, onde definimos os valores, visões e missão da organização.

As decisões tomadas no planejamento estratégico são de responsabilidade da alta administração da empresa. Na sua maioria pela Alta Direção, proprietário, CEO, presidente ou diretoria, isso depende de como a empresa distingue o nível hierárquico dos seus processos.

As ações são criadas pensando em longo prazo, normalmente feitas para o período de 5 a 10 anos, que buscam uma visão ampla da organização sem ações muitos detalhadas, pois seria difícil acertar tantos detalhes para um período tão longo.

Planejamento Tático

Enquanto o planejamento estratégico se desdobra para toda a organização, o planejamento tático tem um envolvimento mais limitado, a nível departamental, envolvendo às vezes apenas um processo de ponta a ponta.

O planejamento tático é o responsável por criar metas e condições para que as ações estabelecidas no planejamento estratégico sejam atingidas.

Por se tratar de um planejamento mais específico, as decisões podem ser tomadas por pessoas que ocupam os cargos entre a alta direção e o operacional, como executivos da diretoria e gerentes.

Outra característica que diferencia o planejamento tático é o tempo que as ações são aplicadas, geralmente no período de 1 a 3 anos mensurando ações para um futuro mais próximo do que o visado no planejamento estratégico, ou seja, médio prazo.

Planejamento Operacional

O planejamento operacional é de onde saem as ações e metas traçadas pelo nível tático para atingir os objetivos das decisões estratégicas.

Neste planejamento os envolvidos são aqueles que executam as ações que são aplicadas em curto prazo, geralmente no período de 3 a 6 meses.

Aqui, todos os níveis da organização estão envolvidos e cuidam do acompanhamento da rotina, garantindo que todas as tarefas e operações sejam executadas, de acordo com os procedimentos estabelecidos, preocupando-se em alcançar os resultados específicos.

É importante entender que um planejamento estratégico não vai sair do papel se os planos do nível tático e operacional não forem bem estabelecidos, pois é um processo integrado e interdependente. Todos os níveis são necessários: o estratégico para o orientar a visão, o tático para desdobrar essa visão em planos de ação menores e o operacional para levar os planos a execução.

Os planejamentos devem envolver todos da empresa e é um incentivo para que as pessoas se comprometam com os resultados!

Patrimônio Líquido

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Você sabe qual o conceito utilizado em sua empresa ou por seu cliente que define o desempenho do negócio? Ou, de forma mais direta, como você sabe se a empresa ainda tem um valor positivo?

No post de hoje trazemos uma das principais medidas para analisar se a empresa vai bem ou não: o Patrimônio Líquido. Ele é formado por bens, direitos e obrigações que podem ser transformados em dinheiro e esse saldo é o que interessa para definir a situação. Para se chegar ao valor do Patrimônio Líquido é necessário separar os ativos, representados pelos bens e direitos, e os passivos, representado pelas obrigações. Veja um resumo sobre eles:

Bens

São caracterizados como Móveis, Imóveis, Tangíveis ou Tangíveis.

Os bens móveis são aqueles que podem ser removidos sem o risco de dano, que não são afixados em algum lugar (veículos, cadeiras, mesas, equipamentos, estoques – se comercial, dinheiro), enquanto que os imóveis não possuem essa possibilidade e sua remoção gera, naturalmente, danos irreversíveis, como por exemplo uma sala comercial, um prédio e afins. Já os bens tangíveis, ou seja, aquilo que pode ser tocado, são bens físicos e neles se incluem os bens móveis, enquanto que os intangíveis são bens intocáveis fisicamente, como uma marca ou registro de um domínio na internet.

Direitos

Aquelas duplicatas a receber, parcelas de algum produto ou serviço, aluguéis… são direitos que a empresa tem de receber.

Obrigações

As obrigações são dívidas a serem pagas. Salários, direitos dos colaboradores, tributos, fornecedores, empréstimos e financiamentos são alguns exemplos.

Como calcular, a partir destes elementos, o Patrimônio Líquido de uma empresa?

Espera-se que uma empresa tenha um controle sobre tudo o que possui. Some tudo o que configura bens e direitos, mesmo aquilo que encontra-se parcelado ou financiado. Conte também com os saldos em bancos ou corretoras de investimentos. Ou seja, junte tudo que faz parte do polo ativo. Por outro lado, some todas as obrigações e reserve. Como se estivesse quitando, se livrando de todo o polo passivo. Inclua os valores da parcela ou financiamento do bem citado no parágrafo acima.

O quanto sobrou? Se sobrou, ótimo, sua empresa está com Patrimônio Líquido Positivo.

E qual a relação do Patrimônio Líquido com a análise se a empresa vai bem ou não?

Se a conta do Patrimônio Líquido for feita periodicamente, algo como a cada 3 meses, e a cada resultado o valor for maior, sinal que o desempenho financeiro vai bem. E se por ventura oscilar ou registrar Patrimônio Líquido Negativo insistentemente, talvez sua prioridade seja zerar e repensar sua estratégia.
Um profissional da contabilidade é recomendado para acompanhar e gerenciar todo esse processo. Veja sempre como um importante investimento e não um custo.

Vale lembrar: o próprio Patrimônio Líquido faz parte das Obrigações, já que com o encerramento da empresa o valor deve ser dividido entre os sócios de acordo com sua participação no quadro societário.

Como Administrar sua Farmácia Corretamente?

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Para administrar o negócio com eficiência, você precisa saber utilizar corretamente as ferramentas de análise de desempenho da farmácia.

O cenário econômico atual influencia no aumento da competitividade entre as grandes redes, que já é muito alta e agressiva quando comparada ao número de farmácias independentes.

É possível que uma farmácia ainda consiga ter certa estabilidade financeira mesmo com uma má administração, mas este tipo de negócio, com o tempo, vai desaparecer. Os empreendedores que sabem administrar o negócio já estão expandindo a sua atuação enquanto aqueles que “apenas trabalham para sobreviver” estão ficando para trás.

Para ser um gestor de varejo farmacêutico, além de um alto nível de conhecimentos e profissionalização, para garantir o sucesso do negócio é preciso analisar minunciosamente todos os números responsáveis pelo rendimento da farmácia.

Tecnologia para farmácia

Há diversos softwares disponíveis no mercado que ajudam neste trabalho. Informações de vendas (geral e por categoria de produtos), campo para um cadastro completo dos clientes e do histórico de suas compras e a possibilidade de integração com outros sistemas da loja são algumas das funcionalidades essenciais importantes para o gestor cumprir o seu papel.

Administrar com eficiência também exige conhecimento de quais categorias de produtos você deve melhorar, seja pela aquisição da quantidade correta de estoque ou na disposição do produto no PDV, negociar as melhores condições com distribuidores de medicamentos para garantir um desconto atrativo ao seu consumidor, entre responsabilidades.

Posso delegar a gestão da farmácia para alguém de confiança?

O importante é que você saiba que a análise dos indicadores da farmácia é essencial para você decidir sobre as melhorias necessárias ao negócio. Deste modo, você conseguirá resolver os problemas que surgirem, corrigir o que não está dando certo e atingir as metas planejadas!

Gostou? Deixe seu comentário com suas dúvidas. (:

Os 5 erros mais comuns da gestão financeira

É notória a importância de fazer a gestão financeira de uma empresa. Então, se você já faz controles financeiros seja utilizando papel e caneta, planilhas ou softwares online, você já está um passo à frente!

Neste post iremos falar sobre as principais armadilhas para quem está tentando melhorar estes controles. Preste atenção!

1: Não manter a disciplina nos controles financeiros

Este talvez seja o problema mais comum dos empreendedores. Muitos começam a controlar, mas por ter o tempo escasso e estarem preocupados com atividades operacionais da empresa, não mantém os controles com regularidade. Contas se acumulam, planilhas ficam desatualizadas, orçamentos são ignorados e, quando menos esperam, não conseguem mais visualizar a saúde financeira de suas empresas.

Uma dica é separar uma parte do tempo do dia para cuidar destes aspectos gerenciais. Assim, pouco a pouco, você entrará no ritmo e terá os números mais importantes sempre à mão.

2: Não controlar corretamente o Fluxo de Caixa

Controlar o fluxo de caixa é muito mais do que acompanhar o extrato bancário e atualizar planilhas com valores que já ocorreram. Além de verificar o que já passou, o fluxo de caixa serve para planejar o futuro. É preciso conhecer as despesas que ainda acontecerão. É bom deixar registradas, especialmente, aquelas que você não pode deixar de pagar.

Se você não tem uma boa visualização das contas a pagar e das contas a receber, nunca saberá quando precisará antecipar um recebimento e evitar pagamento de contas com multas e juros.

3: Ignorar gastos ocultos e pequenas despesas

Muitos empreendedores, mesmo fazendo um planejamento das contas, ainda são pegos de surpresa ao precisar de dinheiro para sanar gastos ocultos. É claro que nem tudo é possível prever, mas para alguns deles você já pode ficar atento.

Lembre-se que é preciso fazer uma reserva mensal do 13º salário e férias de seus colaboradores para que, quando essas despesas aparecerem, você possa ter dinheiro em caixa para quitá-las. Vale também fazer uma reserva financeira para outros gastos ocultos, como rescisões trabalhistas, por exemplo.

4: Vender seus produtos ou serviços por um preço errado

Recebemos muitas perguntas aqui no blog sobre como calcular corretamente o preço de venda de produtos e serviços. É comum ver empreendedores calculando seus preços apenas em comparação com os valores dos concorrentes ou sem considerar corretamente todos os custos.

Conhecer estes custos é o primeiro passo para saber se você está indo na direção certa. Assim, é possível tomar ações para melhorar a produtividade, buscar novos fornecedores ou, se for o caso, rever o preço de venda.

5: Não medir corretamente o desempenho da empresa

Seu negócio dá lucro ou prejuízo? Você tem essa resposta na ponta da língua?

Não basta registrar todos os gastos e ganhos nos mínimos detalhes, se você não reservar um tempo para analisar estas informações. Tenha em mente que uma gestão eficiente deve considerar ações de controle, planejamento e análise das atividades financeiras da empresa.

Percebemos, ao longo das conversas com os empreendedores, que muitos fazem o cálculo do lucro apenas considerando a diferença entre as receitas e despesas.

 

Integre seus canais de vendas a partir do conceito de omnichannel

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O que é omnichannel?

Omnichannel é uma tendência do varejo que se baseia na convergência de todos os canais utilizados por uma empresa. Trata-se da possibilidade de fazer com que o consumidor não veja diferença entre o mundo online e o offline.

O omnichannel integra lojas físicas, virtuais e compradores. Dessa maneira, pode explorar todas as possibilidades de interação.

Essa tendência é uma evolução do conceito de multicanal, pois é completamente focada na experiência do consumidor nos canais existentes de uma determinada marca.

Como exemplo, há os aplicativos móveis, que combinam o layout do site com a temática interna das lojas físicas. De forma prática, isso propicia ao consumidor utilizar todos os canais disponibilizados pela organização e a quebra das barreiras entre o mundo físico e o digital.

Por meio da integração de canais, o consumidor satisfaz suas necessidades onde e quando desejar, no momento mais confortável para ele, não havendo restrições de local, horário ou meio.

Foco no cliente

O omnichannel coloca o consumidor como o “centro do universo”, criando uma percepção positiva de sua experiência com a empresa, principalmente pela facilidade de acesso proporcionada tanto pela presença digital da marca (redes sociais, mobile etc.) quanto por suas instalações físicas (lojas, estandes, quiosques etc.).

O omnichannel ainda permite à empresa conhecer o comportamento e as preferências dos clientes.

Um exemplo: se alguém quiser comprar um relógio, pode pesquisar na internet as melhores ofertas e pedir dicas aos amigos nas redes sociais. Em vez de ir diretamente a uma loja física, o cliente avalia as possibilidades de compra no ambiente digital e pode fazer a aquisição por meio de uma loja virtual, com a vantagem de receber o produto em casa. Caso não goste do relógio, ele pode ir até a loja, experimentar outros modelos e trocar o produto.

Isso pode ser aplicado ao seu negócio por meio do relacionamento com seus clientes em múltiplos canais, permitindo que você possa atendê-los com eficiência em todo o ciclo de venda e pós-venda.

Para isso, a loja deve estruturar uma interação direta e padronizada, independentemente do meio de contato que o consumidor utilizar – pode ser uma loja online, uma loja física ou uma central telefônica de vendas. A ideia é que o atendente reconheça o cliente e realize todo o processo de venda por meio de informações já coletadas na primeira interação.

Para se alinhar com essa visão, é preciso consolidar os sistemas tecnológicos em um plataforma unificada que seja capaz de gerenciar todos os canais de venda. Essa convergência, por um lado, proporcionará ao cliente uma experiência de compra assistida e, por outro, permitirá ao empreendimento oferecer sugestões de compra mais persuasivas e personalizadas.

Além disso, é possível aplicar um dos pilares do omnichannel, que é tratar o cliente da mesma forma em todos os pontos de contato. Com isso, amplia-se seu engajamento com a marca: o cliente deixa de ser cliente para ser fã da empresa.

Marketing diferenciado

Omnichannel é a verdadeira convergência da experiência do consumidor. Ela se estende para todo o universo da marca. O que importa é que o consumidor perceba que essa experiência faz parte de um todo – e isso representa uma nova forma de pensar em marketing.

Para estabelecer uma experiência contínua do cliente com a marca, é preciso fazer com que os canais da empresa “conversem”.

A loja virtual deve saber qual foi a experiência do cliente na página da loja no Facebook; a central telefônica de vendas precisa saber quais foram as últimas compras realizadas por meio do app no smartphone; o e-mail marketing deve identificar quais produtos despertaram o interesse do cliente na loja física; e todos os canais precisam saber o nome e o histórico do cliente. Ele é único.

Mas o desafio não é novo. Afinal, adaptar-se ao que os clientes querem é algo que as empresas que buscam fidelizá-los e engajá-los fazem sempre. O importante é entender como fazer isso.

A dica é ficar atento aos dispositivos pessoais usados pelos clientes. É por meio deles que as marcas poderão acompanhar, conhecer e realizar os desejos contínuos dos consumidores.

Omnichannel é a realização de um negócio social. Com base nele podem ser realizadas ações personalizadas de baixo investimento e ofertados serviços e produtos que o consumidor realmente deseja, atraindo-o a todas as lojas, digitais ou físicas.

Como aplicar?

O primeiro passo para aplicar o omnichannel em uma empresa é integrar as áreas. O cliente pode, por exemplo, comprar na loja virtual e trocar em qualquer loja física. Para isso acontecer, o processo logístico deve estar integrado e os sistemas tecnológicos devem permitir que isso ocorra sem complicações.

O serviço de atendimento ao cliente deve ter condições de resolver todos os problemas dos consumidores, independentemente da origem ou da abordagem – pode ser uma dúvida, uma sugestão, uma reclamação ou até mesmo um elogio.

O marketing deve ser orgânico e propor estratégias alinhadas para todos os canais, sempre permitindo que o cliente transite livremente entre as lojas, virtuais ou físicas. O sistema de gestão deve ser único e permitir que as lojas garantam a sinergia das informações. Isso inclui preços, estoque, contabilidade e tudo mais.

A área administrativa e financeira deve estar preparada para atuar em todas as movimentações entre as lojas. O núcleo de suprimentos deve ser muito ágil, possibilitando o fornecimento de produtos adequadamente para toda a cadeia de lojas, sejam elas físicas ou online.

Fonte: SEBRAE

As tendências para o varejo eletrônico neste ano

Cliente deve ser a prioridade

Esse discurso ganha mais força a cada ano que passa. As grandes companhias de todo o mundo conseguem destaque ao centralizar o cliente, desenvolvendo todo um ecossistema ao seu redor de forma que ele se sinta parte da empresa. Para 2018, as tendências mostram que esse ainda é o caminho e que a tecnologia deve ser aliada nesse processo.

Omnichannel

O termo foi amplamente divulgado em 2017 e se mostrou como um dos principais assuntos para diversos setores. No e-commerce, em 2018, ser omnichannel passará a ser o básico.

Seu grande diferencial, entretanto, é que todos os produtos possuem códigos QR, estimulando os consumidores a obterem informações, recomendações e itens relacionados ao efetuar a leitura do código por meio de um smartphone.

Aproveitando o alto uso de smartphones, a empresa também possui um aplicativo que permite compras remotas, no qual a rede recebe o pedido e efetua a entrega dos produtos em até 30 minutos.

Assim, a rede incentiva o uso de tecnologias móveis, motiva os consumidores, oferece benefícios e facilidades e aumenta cada vez mais os seus números.

Segundo a empresa, seus consumidores compram on-line uma média de 4,5 vezes mensais, conseguindo a marca incrível de conversão de 35%, métricas muito superiores às de varejistas web.

Logística

Diversas startups de logística surgem e se destacam no mercado ao oferecer alternativas viáveis às companhias e atraentes aos usuários. Por meio da economia colaborativa, essas empresas atuam, em geral, com aplicativos que permitem a solicitação de um motorista que transportará uma ou mais cargas para determinado local e será remunerado por entrega.

Ou seja, por um custo menor do que os oferecidos pelas transportadoras tradicionais, essas startups prometem maior eficiência e abrangência, gerando um grande valor para o lojista, que poderá criar novas dinâmicas de negócio, como a entrega expressa, que pode ser efetuada no mesmo dia, atendendo uma demanda dos consumidores, que estão mais exigentes em relação ao prazo de suas encomendas.

Pagamentos

Tecnologias de reconhecimento biométrico e facial já não são novidades. Porém, associar esse tipo de tecnologia com ferramentas de pagamento on-line é visto como tendência no mundo do varejo eletrônico.

Pioneira nessa aplicação específica da tecnologia, a Dafiti, em parceria com o Santander Brasil, permite o pagamento pelo reconhecimento facial ou biométrico por meio de dispositivos mobile com o aplicativo da empresa. Apesar da solução ainda estar em fase de testes, a expectativa é alta e as possíveis aplicações, também.

Como um aplicativo de delivery ajuda a aumentar a recorrência do cliente

Aumentar a recorrência de clientes é um objetivo da sua padaria? Se a resposta é sim, você deve considerar estar em um aplicativo de delivery.

Essa é uma das estratégias mais populares do momento. Com o crescimento da internet, todos precisam manter uma presença digital.

Além disso, não podemos deixar de pensar nas demandas e atuais necessidades dos clientes: eles preferem pedir comida do conforto de suas casas. E você deve dar a eles essa incrível oportunidade para não ser atropelado pela concorrência.

Se você ainda está com dúvidas, nos acompanhe a seguir. Aqui, te mostraremos como um aplicativo de delivery pode aumentar a recorrência de clientes na sua padaria. Fique de olho!

Comodidade aos clientes

O principal, e simples motivo pelo qual um aplicativo de delivery aumenta a recorrência é esse: ele fornece comodidade ao cliente. Quanto mais comodidade e facilidade na hora de fazer o pedido, mais interessado nos retornos o seu consumidor ficará. Afinal, tudo se baseia no conforto nos dias de hoje.

O processo de pedido e entrega dos pratos fica muito mais cômodo. O consumidor não precisará aguardar a chegada do garçom para pedir ou esperar em longas filas para efetuar o pagamento.

Com um aplicativo de delivery, você pede comida em qualquer lugar e a qualquer momento. Não precisa nem sair do sofá para receber sua comida quentinha e feita na hora. Bem mais fácil, né?

Serviços mais rápidos

Os serviços se tornam mais rápidos e o seu cliente pode fazer uma refeição em pouco tempo com um aplicativo de delivery. Você não precisará se deslocar a padaria para começar e não precisará fazer esforços ao pedir o prato.

Pense em quantos segundos demoramos para abrir um aplicativo e encontrar o que desejamos. Em menos de um minuto, já fizemos todo o percurso. É assim que um bom aplicativo de delivery pode economizar tempo.

Fidelização à distância

Programas de fidelidade, cupons de desconto e outros brindes: tudo isso pode ser concedido digitalmente. Você não precisa gastar com impressões e com a divulgação física para investir nessas estratégias.

O seu cliente não precisa se deslocar até o estabelecimento para conhecer mais sobre as opções de desconto. Tudo se torna mais fácil quando usamos um aplicativo de delivery de qualidade.

Você só deve tomar cuidado para escolher a melhor estratégia de divulgação. Saiba o que o seu cliente espera de um programa de descontos e como você pode estruturar um modelo de programa de fidelidade. Assim, você evita cometer erros na hora de fazer contato com o consumidor.

Divulgação em massa

Você não precisa mais investir em divulgações individuais para atingir cada segmento de consumidores. Ao criar uma estratégia de divulgação em massa, um aplicativo de delivery aumenta a recorrência dos clientes com facilidade.

E é difícil fazer isso? Divulgar pelo meio digital é a coisa mais fácil do mundo! Afinal, a grande maioria dos seus consumidores está na internet e tem acesso à plataforma.

Para fazer a divulgação, você precisará que o seu cliente tenha um e-mail, uma conta no Facebook, um smartphone, entre outros. A grande vantagem de fazer uma divulgação pelo aplicativo para delivery é essa: seu cliente não precisa ter nada de especial.

Basta ter um bom acesso ao mundo digital e sua estratégia de divulgação já será um sucesso. Viu como tudo se torna mais simples com o uso de um aplicativo de delivery? Você não deve deixar de tentar!

Fonte: PadariaOnline