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Princípios para ter uma rede de farmácias competitiva

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Com o cliente cada vez mais exigente e o mercado cada vez mais competitivo, esses são alguns tópicos que fazem uma rede de farmácias continuar em constante evolução.

  • Grupo de participantes integrados e comprometidos com o modelo Farmácias com boa saúde financeira lojas com padronização interna e externa;
  • Central com estrutura profissional para dar suporte aos associados;
  • Com integração de dados;
  • Eficiência na comunicação Lay-out único para todas as lojas;
  • Com consultor ou supervisor de lojas;
  • Com gestão de marketing;
  • Reconhecida pela Indústria e Distribuidor;
  • Com gerenciamento de convênio central de compras
  • Com Gestão de qualificada;
  • Software de gestão com aplicativos gerenciais que permitem análise dos indicadores do negócio;
  • Farmácia com integração de dados e possibilidade de reposição automática de produtos. Just in Time;
  • Lay-out voltado para o auto-serviço e Serviços Farmacêuticos;
  • Gestão financeira profissional Gestão financeira profissional;
  • Estar associada a uma marca forte;
  • Não dependente apenas da venda de similar, mas fortalecer o trabalho farmacêutico sobre essa categoria de medicamentos;
  • Comunicação e diálogo com o paciente;
  • Padronização da rede conceito de loja + farmácia = estabelecimento de saúde;

Vamos colocar em prática?

Vantagens geradas pela automação comercial para varejo

1. Segurança – minimizando erros e fraudes

A automatização do processo de venda minimiza drasticamente os erros de lançamentos, pois as informações são geradas automaticamente pelo software, normalmente a partir dos códigos de barras dos produtos.Por outro lado, funcionários ou clientes mal intencionados têm pela frente um desafio bem maior.
Infelizmente existem muitas maneiras de ocorrerem fraudes no momento da venda. Entretanto, está provado que as empresas com bom controle de suas informações têm menor ocorrência de fraudes.Ainda assim, o varejista deve estar ligado na criatividade do fraudador, pois novidades são comuns, como o caso da substituição do POS da loja por um de terceiro, direcionando toda a receita de venda em cartões para o fraudador.
Se não houver uma conferência diária, como a promovida por um processo de fechamento de caixa, essa e outras fraudes podem passar despercebidas. Mais uma vez a tecnologia pode ajudar. Com a adoção do TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) esse risco é eliminado. Além do aumento da segurança no recebimento de clientes, o empresário do varejo contará com um controle maior sobre suas vendas. Por meio de um bom software de automação é possível saber, em tempo real, como está o desempenho das vendas, independentemente do lugar onde esteja.

2. Eficiência Operacional

Uma das traduções de eficiência operacional, conquistada com o uso da automação comercial para varejo, é a otimização do tempo da equipe, que faz com que os seus colaboradores se dediquem às atividades que realmente importam.
Da mesma forma, automatizando os processos o dono não precisará ficar “vigiando” os caixas e poderá se dedicar com mais tranquilidade às outras inúmeras atividades do seu negócio.
A automação comercial também permite um redirecionamento de funcionários para atividades antes classificadas como segundo plano, significando que a mesma quantidade de pessoas passam a executar mais, o que significa aumento de produtividade e, consequentemente, do lucro da empresa.

3. Atendimento

Como o cliente percebe a loja que tem uma boa automação comercial?
Situações como dúvida sobre o preço de produtos, questionamento quanto ao seu peso, soma do valor dos produtos em calculadora, utilização lenta de POS e com problemas de digitação dos valores, constituem situações que em nada contribuem para a preferência do consumidor.
O cliente valoriza uma venda com velocidade e livre de erros, que evita qualquer tipo de constrangimento na frente do caixa, que permita um pagamento ágil, seja em cartão ou em qualquer outra forma, que lhe seja entregue um comprovante detalhado de sua compra. E com arrojo, ofereça, além dos produtos, outras prestações de serviço, como, por exemplo, uma recarga de celular.
E lembre-se, o cliente pode demorar dentro da loja, nunca na fila do caixa!

4. Apoio à tomada de decisão

Haveria maior segurança a ser oferecida ao varejista do que poder comprar, pagar, armazenar, repor, vender e receber com segurança, com produtividade e assertividade?
Se a visão externa da automação comercial é o atendimento ao cliente, podemos dizer que a visão interna é o aproveitamento das inúmeras informações geradas por ela.
A última fase da análise, é traduzir o conjunto de todas as vendas em tomada de decisão. Com informações completas sobre as vendas é possível entender e descobrir maneiras de potencializar os resultados.
Saber qual é o horário de pico de vendas, os produtos mais vendidos por horários, ajudam o varejista a organizar melhor sua equipe e realizar campanhas direcionadas aos clientes.
Momentos de ociosidade podem ser aproveitados para organizar as gôndolas evitando ruptura e perda de vendas. Esses são pequenos exemplos de que informação dá subsídio para que o empresário conheça melhor seu negócio e otimize ações que acabam fazendo grande diferença!