Prevenção de Perdas

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Existem várias metodologias diferentes na hora de gerenciar o estoque da sua empresa.

É extremamente importante escolher a forma que mais tenha afinidade com o seu tipo de segmento de atuação, pois dependendo disso, a utilização de uma ou outra metodologia pode ser melhor ou mesmo pior do que outra por variados motivos.

PEPS

A PEPS, ou FIFO (first infirst out), é, na realidade, uma metodologia contábil de apuração do valor do estoque que utiliza a ordem cronológica como principal critério de organização.

É mais comumente utilizada em indústrias e distribuidoras que trabalhem com itens sem data de validade, como produtos de plástico injetado, papel e aço inoxidável.

A lógica dessa metodologia é bem simples: sempre será dada saída dos produtos mais antigos, mantendo-se os mais novos em estoque.

Uma das formas de garantir que esse controle seja mais eficiente é a colocação de etiquetas que indiquem as datas de entrada dos produtos, de forma a facilitar a visualização da validade dos lotes e minimizando a possibilidade de erros por desatenção.

PVPS

Já o PVPS, ou FEFO (first to expirefirst out), é uma metodologia de gestão de estoque da área de logística e é majoritariamente utilizada por empresas que trabalham com produtos de alta perecibilidade.

Aqueles produtos com prazos de validade mais próximos do momento atual deverão ser sempre os primeiros a ser dispensados, independentemente de terem sido comprados antes ou depois.

Nessa lógica, o que conta não é a data de entrada dos lotes, e sim o vencimento dos mesmos, pois o principal objetivo é a prevenção de perdas, ao evitar vencimento de produtos, e, consequentemente, o prejuízo de vendas perdidas.

Consequências ao deixar o pagamento de impostos atrasados

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Você pagará multas

Em primeiro lugar, é preciso saber que atrasar o pagamento de impostos acarreta diversos prejuízos para o estabelecimento. Um deles é ter que se submeter a multas e taxas de juros altíssimas.

Dificilmente sua empresa terá linhas de crédito

Outra desvantagem criada pela situação é a dificuldade em conseguir novos empréstimos ou linhas de crédito para o seu negócio. Desse modo, colocar as contas da empresa em dia pode se tornar uma tarefa mais complicada.

Você não participará de licitações públicas

O atraso de impostos pode ser especialmente maléfico para pequenas e médias empresas. Isso porque a atitude pode impedir a sua empresa de participar de seleções e programas de concorrência pública, além de colocá-la na lista de inadimplentes.

Há a chance de ser responsabilizado pelo Fisco

Em último caso, se a empresa for acusada pela Receita Federal ou por alguma Secretaria Estadual ou Municipal de sonegação, a situação ficará um pouco mais complicada.

Nesse cenário, os funcionários diretamente envolvidos com o pagamento de tributos podem responder pela ação. Porém, se ficar comprovado que a empresa facilitou, incentivou ou contribuiu com a sonegação de impostos, sócios e diretores também podem ser responsabilizados.

Qual é a importância da legislação para farmácias?

As leis voltadas ao comércio farmacêutico cumprem um importante papel: são elas que regulamentam essa atividade comercial relacionada à saúde. Como as mercadorias envolvidas não se resumem a quaisquer bens de consumo, é preciso seguir as determinações impostas pela justiça.

Nesse sentido, as farmácias que não se adéquam às normas legislativas correm um sério risco. Afinal, fiscalizações são realizadas periodicamente, com o objetivo de detectar e punir irregularidades de ordem legal. Portanto, para fazer uma boa gestão de sua farmácia e evitar complicações, é imprescindível ter atenção às questões legais.

Como posso usar business intelligence no atacado distribuidor?

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Basicamente podemos afirmar que com o mundo dos negócios mais dinâmico e com empresas cada vez mais flexíveis às regras do mercado, ter conhecimento e poder de ação frente a cenários que impactam a operação é essencial. Com isso, evita-se que eles evoluam a situações mais difíceis de administrar.

Desta forma, é necessário seguir passos básicos que as soluções de inteligência de negócios podem automatizar:

1- Análises de dados

É muito importante que os atacados distribuidores tenham análises específicas. Elas precisam demonstrar, por meio de indicadores reais, a situação do da operação, contemplando todos os departamentos.

Em outras palavras, indicadores de desempenho sinalizam onde os gestores devem agir e implementar mudanças, corrigir falhas ou potencializar efeitos.

Nesse contexto, uma boa solução de BI pode ajudar, pois além de flexibilidade para montar as análises de acordo com suas necessidades, é possível criar recursos visuais que permitam a identificação mais fácil de pontos de atenção.

 

2- Reduzir tempo de ações

Em segundo lugar, cabe lembrar a importância de ter times certos para analisar e utilizar as informações corretas em cada caso. Um dos motivos para que os processos de análises de dados falhem em um negócio está justamente relacionado a isso.

As análises precisam ser online, preferencialmente em tempo real, e com o mínimo de delay possível para que os gestores tenham condição de atuar em tempo hábil onde for necessário.

Se o tempo para disponibilizar as informações for alto, em caso de recursos não modernos, as decisões se tornarão consequentemente menos efetivas.

3- Intercâmbio de informações

Por fim, um atacadista distribuidor precisa que seus colaboradores estejam todos engajados em criar um ambiente com foco em atuar nas exceções que surjam. Dessa forma, não só o gestor se torna agente responsável por utilizar informação para maior competitividade.

Uma ferramenta de inteligente pode servir de apoio para que as equipes executem seus trabalhos enviando alertas e relatórios por e-mail aos setores, promovendo sempre uma gestão proativa e proporcionando mobilidade ao negócio, para que as análises corretas cheguem sempre a tempo nos lugares a que precisa chegar. Tudo isso também ajuda a fazer melhor gestão de recursos para até mesmo diminuir custos operacionais.

Perícia Contábil: Você sabe o que é isso?

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A Perícia Contábil é uma atividade ligada a justiça, onde se reúne materiais que servem como provas de esclarecimento para decisões de casos de litígio na justiça.

Esse perito é contratado pelas partes envolvidas ou indicado por um juiz, coletando assim, laudos para resolução dos casos.

Podem ocorrer dois tipos de perícia, a judicial e a extrajudicial, confira a diferença entre as duas a seguir:

A Perícia Judicial é feita quando há um litígio e um juiz determina que há necessidade de conferir informações, dados e provas.

Já a Perícia Extrajudicial é a análise de vendas e compras de empresas, bens, direitos, partilha de bens, divórcio, indenizações, etc.

 

Modos de Conversão do Conhecimento

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O processo de criação do conhecimento se dá a partir do momento em que existe interação entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito. Essa interação tem por consequência quatro modos de conversão do conhecimento: Socialização, Externalização, Combinação e Internalização.

Antes, vamos lembrar que conhecimento tácito se pode conceituar como o conhecimento que é adquirido através de experiências individuais considerando-se fatores intangíveis, como por exemplo: crenças pessoais, ideias, valores, julgamentos pessoais, perspectivas, intuições. E conhecimento explícito é adquirido principalmente pela educação formal e envolve conhecimento dos fatos. Assim sendo, pode-se conceituá-lo como o conhecimento que é tipicamente articulado na linguagem formal, como por exemplo: documentos, manuais, afirmações, especificações, multimídia.

Socialização: conhecimento tácito para conhecimento tácito

A socialização do conhecimento se dá pela troca do conhecimento tácito entre os indivíduos, onde um aprende com o outro, ou seja, na prática. É basicamente um processo de compartilhamento de experiências.

Externalização: conhecimento tácito para conhecimento explícito

Transforma conhecimento tácito em explícito por meio de diálogo e reflexão em grupo, pois nesse sentido é que a conversão do conhecimento é provocada.

Combinação: conhecimento explícito para conhecimento explícito 

A combinação é um processo de sistematização de conceitos em um sistema de conhecimento. Esse modo de conversão do conhecimento envolve a combinação de conjuntos diferentes de conhecimento explícito. Os indivíduos trocam e combinam conhecimentos através de meios como documentos, reuniões, conversas ao telefone ou redes de comunicação computadorizadas.

Internalização: conhecimento explícito para conhecimento tácito

Para que o conhecimento explícito se torne tácito, é necessário a verbalização de diagramação do conhecimento sob a forma de documentação, manuais e histórias orais. A documentação ajuda os indivíduos a internalizarem suas experiências, aumentando assim seu conhecimento tácito. Além disso, os documentos ou manuais facilitam a transferência do conhecimento explícito para outras pessoas, ajudando-as a vivenciar indiretamente as experiências dos outros.

 

A interação inteligente do conhecimento tácito e explícito

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Conhecimento tácito e conhecimento explícito, duas diferentes categorias de conhecimento, que não podem ser esquecidas quanto se trata da Formação de Multiplicadores Internos.

Em qualquer cenário, o conhecimento tácito e o explícito se complementam, por meio de uma interação dinâmica e permanente. E é, nessa interação, que eles se evidenciam.

A gestão do conhecimento tácito, aliada à gestão do conhecimento explícito, transforma a gestão do conhecimento empresarial em um fator crítico de sucesso e de vantagem competitiva. E, certamente, é o Multiplicador Interno, o especialista mais indicado para protagonizar as ações destinadas ao aprimoramento da Gestão do Conhecimento Empresarial.

Conhecimento tácito e explícito se completam e se relacionam entre si. Pessoas que racionalizam demais os pensamentos, porém, tendem a bloquear o conhecimento tácito. Isso acontece porque o racional quer encontrar teorias para tudo e toma a maioria das decisões com base no julgamento de certo e errado, deixando os sentimentos e experiências de lado.

Pessoas que não buscam significados e não se importam com a teoria, por outro lado, tendem a ser controladas pelas emoções porque têm dificuldade de ouvir a razão nos momentos necessários. Nesse sentido, é importante confiar na intuição e saber como a compreender os conhecimentos adquiridos por meio das experiências e ensinamentos teóricos.

O que são conhecimentos explícito e tácito?

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A Gestão do Conhecimento é um conjunto de práticas que procuram gerenciar as circunstâncias que o conhecimento precisa para prosperar na organização.

À medida que interagem com o mundo à sua volta, as organizações naturalmente absorvem informações, transformam-nas em conhecimento e agem com base numa combinação desse conhecimento com suas experiências, valores e regimento interno.

O conhecimento tácito e o explícito são as duas formas de conhecimento que estão presentes nas organizações, elas se complementam e a interação entre elas é a principal maneira de se criar conhecimento no âmbito organizacional.

Conhecimento tácito: é  produzido pela experiência da vida, incluindo elementos cognitivos e práticos . Assim sendo, pode-se conceituá-lo como o conhecimento que é adquirido através de experiências individuais considerando-se fatores intangíveis, como por exemplo: crenças pessoais, ideias, valores, julgamentos pessoais, perspectivas, intuições. É altamente pessoal, difícil de formalizar e, de certa forma, possui uma dificuldade maior para ser compartilhado. São as famosas conclusões e palpites subjetivos. Eles se formam através de tudo o que você já tem dentro de si e une ao que está adquirindo de conhecimento, nas experiências que você tem ao longo da vida, seu valores e até mesmo suas emoções.

Conhecimento explícito: é adquirido principalmente pela educação formal e envolve conhecimento dos fatos. Assim sendo, pode-se conceituá-lo como o conhecimento que é tipicamente articulado na linguagem formal, como por exemplo: documentos, manuais, afirmações, especificações, multimídia. É facilmente disseminado, fornecendo informações rápidas e confiáveis e conectando pessoas para sua utilização através de diversos formatos. Livros, artigos, posts na internet, imagens, infográficos, vídeos, áudios e etc. Há uma infinidade de conteúdo explícito sendo gerado constantemente para que você compreenda cada pequena coisa que existe no mundo. Obviamente, o conhecimento explícito sempre teve uma maior relevância, pois ele é mensurável e você pode olhar para ele. Esse tipo de conhecimento pode ser armazenado em pastas ou comprimido em drives virtuais na nuvem para compartilhar com o mundo. Podem virar artigos que preenchem blogs e mais blogs na internet.

Você conhece os diferentes tipos de fluxo de caixa?

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Fluxo de caixa operacional:

Trata-se do fluxo gerado pelas receitas e despesas de uma empresa em determinado período. Ele demonstra os resultados obtidos no negócio e a variação no capital de giro.

No entanto, apesar de mostrar o faturamento, ele não contabiliza os investimentos ou a necessidade de capital de giro.

Fluxo de caixa direto:

Trata-se do método mais utilizado pelas organizações. Ele registra os recebimentos e pagamentos das atividades operacionais sem realizar qualquer desconto, considerando a forma bruta dessas operações.

Os recebimentos e pagamentos são organizados em classes de acordo com sua natureza contábil, como recebimentos de clientes, pagamento de fornecedores, tributos etc. Sua principal vantagem é permitir que as informações de caixa fiquem disponíveis diariamente.

Fluxo de caixa indireto:

Esse método não se baseia diretamente na análise dos fluxos de caixa, mas nos lucros e prejuízos do exercício apontados no Demonstrativos de Resultados do Exercício (DRE), ajustados por itens econômicos como depreciação, amortização e variações nas contas patrimoniais.

Para realizá-lo, o gestor não precisa ter um controle do fluxo. Ele utiliza os balanços patrimoniais referentes ao início e ao final do período, a DRE e outras informações contábeis. Apesar da facilidade de cálculo, está sujeito a grandes distorções.

Fluxo de caixa projetado:

É uma estimativa que permite ao empreendedor planejar suas próximas iniciativas referentes ao negócio com base nos resultados obtidos.

Portanto, o que o gestor faz é analisar as contas do presente (pagamentos e recebimentos), fazer uma média e projetá-los para construir uma visão futura do negócio. Ele pode ajudar o empreendedor nos seguintes aspectos:

  • projetar a realização de pagamentos e recebimentos para organizar o negócio;
  • efetuar ajustes para corrigir as falhas de administração de recursos, estancar perdas e conseguir um resultado financeiro favorável;
  • planejar investimentos para a expansão.

 

Fonte: flua

 

 

O que faz um gerente de projetos?

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Ele é o responsável pelo sucesso dos projetos, ficando a frente e cuidando do planejamento, da organização e do desenvolvimento de todas as tarefas referentes a eles. Sua função é definir o conjunto de ações necessárias para a entrega de um produto ou serviço, além de estabelecer as condições para o desenvolvimento do mesmo. Planejar, controlar e executar projetos que podem ser pontuais, com uma data para começar e acabar, ou que podem ser a longo prazo.

Durante o desenvolvimento de um projeto ele quem define papéis, atribui tarefas, acompanha e documenta o andamento da sua equipe através de ferramentas e técnicas apuradas, administra investimentos e integra as pessoas para trabalharem juntas para chegar no objetivo desejado. Também é função dele ficar de olho em possíveis riscos que podem acontecer e estar sempre preparado para mudar de estratégia rapidamente, se necessário.

Apesar de o gestor de projetos não participar fisicamente do trabalho, ele é o responsável por coordenar essas ações e fazer com que todos trabalhem para produzir da melhor forma o resultado esperado.