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No nosso caso, ter um blog não é só postar uma matéria qualquer. Nós da equipe Prosystem postamos matérias realmente relevantes
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Para escolher o melhor software para melhorar a gestão da sua farmácia, verifique se a empresa atende às exigências legais e tem conhecimento das rotinas próprias do setor. Além disso, se fizer parte de uma rede ou associação farmacêutica, o sistema pode oferecer praticidade e integração de processos. Isso porque mostra os indicadores da farmácia para a administração da rede, o que permite melhor controle na gestão do coletivo de lojas.
É importante utilizar um sistema para ter maior controle sobre a demanda e a saída de produtos. Assim é possível evitar a ruptura de estoque. A gestão de lote e validade integrados também são funcionalidades essenciais oferecidas em sistemas para farmácias.
Além disso, se fizer parte de uma rede ou associação farmacêutica, o sistema pode oferecer praticidade e integração de processos. Isso porque mostra os indicadores da farmácia para a administração da rede, o que permite melhor controle na gestão do coletivo de lojas.
A NFC- (Nota Fiscal Eletrônica do Consumidor) é a alternativa totalmente eletrônica para os atuais documentos fiscais em papel utilizados no varejo (cupom fiscal emitido por ECF e nota fiscal modelo 2 venda à consumidor).
Ela reduz os custos de obrigações acessórias aos contribuintes, ao mesmo tempo que possibilita o aprimoramento do controle fiscal pelas Administrações Tributárias. Além disso, com a NFC-e, também o consumidor é beneficiado, ao possibilitar a conferência da validade e autenticidade do documento fiscal recebido.
Quais os principais benefícios da NFC-e ?
Para as empresas:
– Redução de custos com a dispensa de obrigatoriedade de adoção de equipamento fiscal para emissão de NFC-e;
– Não exigência de qualquer tipo de homologação de hardware ou software;
– Possibilidade de uso de Impressora não fiscal;
– Simplificação de Obrigações Acessórias (dispensa de redução Z, leitura X, mapa de caixa, aposição de lacres, registros em atestados de intervenção);
– Não exigência da figura do Interventor Técnico;
– Uso de papel com menor requisito de tempo de guarda;
– Transmissão em Tempo Real ou Online da NFC-e
– Redução significativa dos gastos com papel;
– Integrado com programas de Cidadania Fiscal (eliminação do envio posterior à Secretaria da Fazenda de Arquivos de Impressora Fiscal, como REDF);
– Uso de Novas Tecnologias de Mobilidade;
– Flexibilidade de Expansão de pontos de venda no estabelecimento sem necessidade de obtenção de autorização do Fisco;
– Possibilidade, a critério da Unidade Federada e do interesse do consumidor, de impressão de documento auxiliar resumido, ou apenas por mensagem eletrônica;
– Integração de Plataformas de Vendas Físicas e Virtuais;
Para o Fisco:
– Informação em tempo real dos documentos fiscais;
– Melhoria do controle fiscal do varejo;
– Possibilidade de monitoramento à distância das operações, cruzamento de dados e auditoria eletrônica.
Qual a diferença do modelo 59 (Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e) e o modelo 65 (Nota Fiscal do Consumidor Eletrônico – NFCe)?
Existe a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e modelo 65 – que é um documento emitido e armazenado eletronicamente por contribuinte credenciado pela Secretaria da Fazenda do Estado, de existência apenas digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorização de Uso concedida pela Secretaria da Fazenda, com o intuito de documentar as operações comerciais de venda presencial ou venda para entrega em domicílio a consumidor final pessoa física ou jurídica em operação interna e sem geração de crédito de ICMS ao adquirente.
Já o Cupom Fiscal Eletrônico modelo 59 – CF-e, não aplicado no estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, apenas substitui o Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF na modalidade antiga de uso. Decreto 37.699/97 – Livro II – Art. 26-C.
O que eu preciso para iniciar a emissão de NFCEs?
– Verifique se sua faixa de faturamento já exige a emissão de cupons fiscais (caso não atinja, você ainda pode realizar as emissões por opção própria);
– Se você já está obrigado a realizar a emissão, ou está abrindo um empreendimento novo, você deve se preparar para emitir os NFCEs;
– Entre em contato com seu contador e solicite ao mesmo a emissão de certificado A1 para sua empresa;
Busque um software ou sistema de gestão que já realize a emissão desses Cupons Fiscais Eletrônicos (NFCEs) e comece a realizar suas vendas nessa nova modalidade. Caso tenha interesse, conheça nossa solução;
Sobre o SAT e NFCe:
O Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos (SAT-CF-e), é um projeto da Secretaria da Fazenda de São Paulo. Esse projeto tem por finalidade documentar eletronicamente as operações comerciais do varejo dos contribuintes do Estado de São Paulo.
Com isso é preciso esclarecer algumas regras do SAT CF-e e da NFC-e:
A implantação do SAT CF-e é facultativa até dia 01/07/15, quando começa a ser obrigatória para alguns segmentos conforme Portaria CAT 147 de 05/11/2012.
A nota fiscal eletrônica (NF-e) se tornou essencial nas empresas. Ela foi criada para substituir as notas fiscais tradicionais com o objetivo de simplificar o lançamento, aumentar a organização e aperfeiçoar a fiscalização por parte do governo.
Emitida e armazenada eletronicamente, reduz os gastos e as possibilidades de extravios pelo fato de desobrigar a impressão e o arquivamento de documentos físicos. Neste texto vamos mostrar como a NF-e funciona e quais são as suas vantagens. Confira!
O que é nota fiscal eletrônica e como é seu funcionamento?
É a ferramenta que atesta a realização de uma venda ou prestação de serviço. Para o cliente, é o registro da compra de uma mercadoria. Para a empresa, além de ser o comprovante da atividade executada, é a confirmação de que está fazendo o pagamento de todos os tributos impostos por lei.
O funcionamento ocorre da seguinte forma: o empreendimento emissor da NF-e produz um arquivo eletrônico com todas as informações fiscais da transação comercial. Esse arquivo é assinado digitalmente para assegurar a veracidade dos dados e comprovar quem é o responsável pela emissão.
Depois disso, ele é enviado pela internet para a Secretaria da Fazenda (Sefaz) da competência do contribuinte. É feita, então, uma pré-avaliação das informações pela Sefaz. Se aprovada, a NF-e é retornada com um protocolo que autoriza seu uso para que a mercadoria siga seu percurso.
A NF-e é encaminhada de forma virtual para a Receita Federal (RF) quando a negociação é realizada em nível nacional ou para a Sefaz do estado para onde a mercadoria está sendo enviada. Esses órgãos são responsáveis por fiscalizar e arquivar as NF-es, que podem ser consultadas ou impressas pelo emitente, pelo receptor ou por quem tiver a senha sempre que necessário.
O Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) ajuda a simplificar a consulta, pois permite acompanhar a movimentação da mercadoria.
Que empresas são obrigadas a emitir a NF-e?
Todas as empresas que pagam o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) são obrigadas a emitir a NF-e em suas vendas. A exceção fica para empreendimentos que vendem para pessoas físicas: nesse caso, deve ser emitida a nota fiscal de consumidor eletrônica (NFC-e) ou o cupom fiscal.
Quais são as vantagens da NF-e?
Capacidade de importação das notas de entrada
Como é possível importar os arquivos para fazer o lançamento contábil, os dados são sempre registrados corretamente.
Economia de espaço físico
Como as NF-es e os Danfes podem ser armazenados em qualquer mídia ou na nuvem, sem ocupar espaço físico, não há necessidade de guardar pilhas de papéis.
Diminuição de gastos com papel e mão de obra gráfica
A emissão de NF-e reduz os gastos com papel, já que no método tradicional quanto maior o volume de venda, mais blocos de papéis confeccionados em gráfica eram necessários.
A NF-e vem se tornando de forma progressiva uma realidade em todas as empresas. Sua emissão é relativamente fácil e o sistema vem sendo melhorado constantemente pela RF. A ideia é simplificar a vida do contribuinte, do consumidor e do governo (que pode fiscalizar mais facilmente).
Computadores e dispositivos móveis como smartphones e tablets estão sujeitos a vários tipos de ataques cibernéticos. Não é à toa que, dentro dessa realidade, as empresas investem em inúmeros sistemas de segurança para proteger essas ferramentas tão cruciais para o dia a dia. O que ainda pode ser uma novidade para muitos é que impressoras desprotegidas também podem sofrer esse risco.
Impressoras e multifuncionais são muito parecidas com computadores, já que possuem memória, processador, sistema operacional, executam aplicativos e até acessam a internet. Por esse motivo, em caso de vulnerabilidade, hackers e programas maliciosos podem comprometer não apenas o aparelho, mas a rede de dados de uma empresa inteira, viabilizando o acesso a informações confidenciais.
Impressoras podem ser bloqueadas por ataque DDoS ou serem resetadas para seus padrões de fábrica. Pior ainda, no entanto, é a possibilidade de capturar documentos potencialmente sensíveis enquanto eles são enviados para ser impressos. Na pior das hipóteses, os pesquisadores dizem que um hacker poderia utilizar a impressora como um ponto de entrada para puxar as credenciais da rede de uma organização e ganhar níveis ainda maiores de acesso às informações dessa rede.
Para se proteger desses ciberataques e estar sempre precavido diante de quaisquer riscos, é preciso considerar equipamentos que possuam proteção na camada de hardware e software, ou seja, com níveis de proteção que não permitam modificação na BIOS, nem executar aplicativos não assinados pelo fabricante. Além disso, é necessário que haja capacidade de monitorar constantemente o aparelho para verificar qualquer anomalia ou tentativa de acesso não autorizado.
Apesar de não possuir navegação tão completa como a de computadores, as impressoras e multifuncionais têm características muito parecidas, uma vez que evoluíram e agora contêm sistema operacional, têm aplicativos e estão conectadas à rede corporativa que, por sua vez, tem acesso ao servidor de e-mail, banco de dados, servidor de domínio e outros campos críticos. Isso significa que, se algum aplicativo malicioso estiver ativo na impressora, a segurança de toda a empresa pode estar comprometida.
O que podem as organizações fazer para combater este risco?
Tudo começa com a necessidade de atualizar proativamente políticas, procedimentos e tecnologias baseadas nestes desenvolvimentos e preocupações emergentes. Especialistas de TI e de segurança da informação precisam implementar medidas para mitigar os riscos de segurança de dados. As avaliações de risco de tecnologia e cibercrime em dispositivos como impressoras, scanners, etc., podem ajudar a identificar áreas de risco potenciais.
O que pode indiciar um problema:
Alterações inexplicadas não autorizadas nas definições de configuração.
Dispositivos que utilizam mais tempo e largura de banda do que o normal.
Aumento de comunicações com endereços IP ou de e-mail desconhecidos.
Para combater estes problemas, as empresas devem garantir o seguinte:
As Impressoras devem estar sobre a proteção de um firewall da empresa, assim como os servidores e todos os outros dispositivos da rede.
Não se deve permitir que dispositivos que não sejam da empresa sejam ligados à rede para imprimir.
Deve ser adotado um cronograma para revisão e implementação de atualizações de firmware.
As opções de configuração de segurança da informação oferecidas pelo dispositivo, devem ser avaliadas e implementadas.
Deverá utilizar-se um software que permita uma gestão holística e proativa das políticas de segurança da empresa.
Estresse causado pela conexão ininterrupta e pela espera de uma resposta pode desencadear ansiedade e até depressão, alertam especialistas brasileiros.
Quantas vezes você pega o celular para checar mensagens por dia? Com quantos grupos de amigos, familiares e colegas de trabalho conversa diariamente? Qual é a sua tolerância na espera para receber uma reposta? As mensagens acumuladas esperando resposta no seu celular te deixam angustiado?
Aplicativos de mensagens instantâneas se disseminaram rapidamente no Brasil e no mundo, em nome da velocidade, custos mais baixos e praticidade na comunicação – mas o outro lado da moeda na crescente dependência social desses apps é a ansiedade produzida pela sensação de estar ligado, e em dívida, o tempo todo, alertam especialistas.
As queixas são variadas. Há pessoas que relatam desconforto com grupos de família, dizendo que têm vontade de sair deles, mas não conseguem e, ao mesmo tempo, não sabem como se comportar ali; casos de TOC em que usuários ficam checando compulsivamente se outra pessoa está online; e de pessoas que relatam depender do app para sentirem acompanhadas, e por isso mandam mensagens mesmo quando estão dirigindo, apesar do grande risco que isso acarreta.
Isso envolve questões jurídicas, com a divisão entre lazer e trabalho se perdendo. Você já tem decisões judiciais considerando que um funcionário estava em horário de trabalho porque estava respondendo mensagens tarde da noite.
Se uma mensagem de trabalho chega às 23h da noite, interfere na vida privada das pessoas e faz com que de repente se vejam ligadas, como se estivessem sempre de prontidão.