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No nosso caso, ter um blog não é só postar uma matéria qualquer. Nós da equipe Prosystem postamos matérias realmente relevantes
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1 – Gestão de estoques: Enquanto as grandes redes são premiadas pela ruptura zero em suas lojas, as pequenas farmácias encontram dificuldades na manutenção de grandes estoques e diversidade no mix de produtos ofertados.
2 – Poder de compra: Os dois lados fazem uso dessa arma. Em algumas redes o volume de compra é tão grande, que elas chegam a administrar seus próprios centros de distribuição. Por outro lado, as pequenas aglomeram-se em associações e alcançam o mesmo poder de compra, em algumas vezes, até superior ao das redes.
3 – Mix de produtos: As redes avançam cada vez mais para o modelo drugstore no conceito one-stop shop. Em Belo Horizonte, graças a liminares, uma grande rede vende praticamente de tudo em lojas gigantes que contam até com drive thru. Por outro lado, é raro encontrar produtos cosméticos da Natura, por exemplo, em uma pequena farmácia independente.
4 – Captura de vendas: As grandes redes já acordaram para o fato de que o serviço farmacêutico gera vendas e fidelização. O atendimento personalizado, individual, e atencioso na pequena farmácia já não é mais um diferencial. No entanto, as grandes redes jamais conseguirão vender na “notinha”, ou “fiado” por confiança no cliente conhecido pelo estabelecimento.
5 – Marketing: Enquanto as grandes redes possuem poder financeiro para propaganda em TV, rádio, jornal e plataformas digitais, as pequenas estão apostando essencialmente nas mídias digitais como ferramenta de comunicação das suas promoções e relacionamento com os clientes.
6 – Gestão financeira: Pequenas farmácias independentes ainda desconhecem a importância da separação da vida financeira da empresa do bolso do proprietário. Princípios básicos da contabilidade são ignorados pelos pequenos que muitas vezes sofrem com a ausência de formação específica para a gestão de negócios. As grandes redes com os melhores executivos do mercado financeiro estão abrindo capital na bolsa e maximizando sua rentabilidade.
7 – Recursos Humanos: É cada vez mais desafiador para a grande rede contratar farmacêuticos. Criticadas amplamente pelos profissionais que passam por elas, os farmacêuticos preferem pequenas redes de associações, ou ainda farmácias independentes, por não terem abusos como: jornada de até 8 horas em pé – sem direito a assento, escalas exaustivas, pressão para vender vitaminas, acúmulo de função, dentre outras queixas.
Quando todas as informações do negócio ficam centralizadas em um determinado ponto, a organização é um dos pontos mais favorecidos. Não havendo informações perdidas ou ocultas em outros lugares, é possível manter tudo em ordem de maneira prática.
Isso diz respeito tanto à organização do que já existe como, principalmente, em relação à entrada de dados. Assim que as informações empresariais são registradas, elas podem ser categorizadas e organizadas, contribuindo para a estruturação.
Isso facilita encontrar qualquer informação desejada, além de contribuir para a segurança ao evitar a perda de dados.
Com a centralização de informações, as equipes conseguem fazer uma conexão muito mais efetiva de dados.
Imagine, por exemplo, os registros de clientes e do negócio. Com a centralização, é muito mais fácil cruzar as informações dos consumidores com os dados de vendas, criando perfis completos de consumo.
Tudo isso evita a perda de tempo na procura por questões específicas, além de oferecer maior visibilidade. Com isso, todos os processos, inclusive o de tomada de decisão, ficam rápidos e dinâmicos.
Quando as informações empresariais ficam pulverizadas, não é possível ter controle total sobre quais são as modificações nos registros ou mesmo se os dados estão devidamente guardados.
Com isso, há uma confiança menor quanto às características das informações. Na hora de usá-las, normalmente é necessário recorrer a conferências e retrabalhos, o que gasta tempo e dinheiro.
Porém, com a centralização há um número maior de olhos sobre os elementos, o que garante que eles sejam adequados e protegidos, oferecendo confiabilidade para todos que os utilizam.
A comunicação interna é um elemento que merece atenção especial por parte da empresa. Atualmente, um setor não obtém resultados ou sofre com efeitos de forma isolada. Tudo está interligado, então é necessário estabelecer esse relacionamento de maneira consistente.
Mas como é possível chegar a esse resultado se cada setor fala um “idioma” e usa informações diferentes? Sendo assim, a centralização permite uma unificação da comunicação, favorecendo o relacionamento entre setores diferentes.
Por meio desses dados, setores de venda, marketing e logística, por exemplo, conseguem tratar das mesmas questões e se comunicar com maior clareza.
Se todos os dados estão reunidos em um só lugar, todas as pessoas autorizadas podem acessá-los conforme for conveniente. Não é necessário fazer solicitações e depender da busca e fornecimento de informações.
Com isso, tudo se torna mais democrático e acessível, além de dinâmico e funcional. Desse jeito, diferentes níveis de hierarquia e equipes com focos distintos conseguem acessar as mesmas informações, permitindo o desenvolvimento e a construção de soluções benéficas para o negócio.
Centralizar informações empresariais é fundamental para a comunicação e conquista de resultados. Graças a ela, tudo fica rápido, organizado e extremamente funcional, então vale a pena investir nessa abordagem.
Sobre o A1
É o arquivo digital gerado e armazenado no próprio computador pessoal do usuário, com validade de 1 ano.
Sobre o A3
Disponível em token ou cartão, pode ser utilizado em qualquer computador, com validade de 1 a 3 anos. Alguns serviços que precisam do modelo de Certificado do tipo A3: SPED Contábil (Escrituração Contábil Digital); DOI (Declaração Sobre Operações Imobiliárias); e-CNHsp e e-CRVsp, ambos somente para o Estado de São Paulo; e o Siscomex (Sistema Integrado de Comércio Exterior).
Conheça os tipos de Certificado Digital para cada perfil
1) Pessoa física (e-CPF)
É a versão eletrônica do CPF (Cadastro de Pessoa Física) e permite realizar operações na internet com a mesma validade jurídica que o documento físico. Também pode ser usado em instituições privadas, como já fazem alguns bancos para determinadas transações. Em instituições públicas como a Receita Federal e a Caixa, sua utilização é indispensável.
Veja abaixo os principais usos e obrigações fiscais que podem ser realizadas com o e-CPF:
2) Empresas (e-CNPJ)
Possibilita a realização de transações online de maneira segura e com validade jurídica. O e-CNPJ deve ser emitido para o representante legal da empresa na Receita Federal.
Veja abaixo os principais usos e obrigações fiscais que podem ser realizadas com o e-CNPJ:
3) Notas fiscais eletrônicas (NF-e)
São feitos especialmente para a empresa que precisa assinar as notas fiscais eletrônicas de forma segura e com validade jurídica. Tem a flexibilidade de ser emitido para alguém diferente do representante legal na Receita Federal (RFB), como o responsável pela emissão das notas. É um dos pilares do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), que incentiva os contribuintes a trocarem as notas fiscais pelas eletrônicas e facilita a comunicação com órgãos fiscalizadores e administrações tributárias (Receita Federal, Secretaria da Fazenda – Sefaz Estadual etc).
Veja abaixo as principais vantagens e obrigações fiscais que podem ser realizadas com o NF-e:
Cadastrar seus produtos com o NCM correto vai, certamente, reduzir os seus custos tributários. Produtos cadastrados com a codificação errada podem acabar gerando impostos mais elevados do que deveriam, e nesse caso sua empresa está perdendo diretamente com isso.
Além disso, cadastrar um produto com um NCM que faz com que pague impostos reduzidos pode ocasionar em multas e punições severas aplicadas pela Receita Federal.
Embora grande parte das farmácias seja cadastrada como Simples Nacional – cerca de 80% – em alguns casos pode ser interessante mudar o regime de tributação. Se você conseguir arrumar a casa, em alguns casos é mais vantajoso mudar para o Lucro Real e, assim, reduzir os valores pagos com impostos. Uma boa contabilidade deve lhe orientar sobre essa escolha e ajudá-lo a estudar maneiras de pagar menos impostos de forma legal.
Lembre-se: o contador não é só aquele que recolhe as guias e cumpre suas obrigações fiscais. Ele deve justamente usar estes números do negócio para ajudar o cliente na tomada de decisões estratégicas que ajudarão na redução dos custos e no aumento da lucratividade.
Um dos grandes gargalos financeiros das farmácias são os custos com pagamento de rescisão contratual. Isso acontece pois muitas lojas acabam não fazendo uma avaliação mais completa do candidato à vaga de emprego anunciada.
Buscar referências, tanto profissionais quanto pessoais, e aproveitar o de forma inteligente o período de experiência – de até 90 dias – pode reduzir a rotatividade de funcionários em sua farmácia, reduzindo assim seus gastos com pagamento de rescisões de contrato.
Trabalhar ao lado de um consultor tributário competente pode reduzir consideravelmente os custos com a sua farmácia. Esse facilitador vai impedir que você pague tributos duplicados, cadastrar seus produtos corretamente, cuidar de seu certificado digital e enviar as documentações corretas para os conselhos reguladores, controlando os prazos e evitando custos.
Verificar sistemas especiais para esse segmento, que conta com sistema de gestão de estoque, ajuste de NCM de medicamentos, entre outros serviços que auxiliarão sua empresa na difícil missão de reduzir seus custos tributários.
Embora pareça contraditório, contratar um sistema de cadastro de produtos através de código de barras é uma das primeiras alternativas para reduzir os custos de sua farmácia. Com esse tipo de sistema, seu negócio terá uma redução considerável na quantidade de erros relacionados a estoque.
Entre esses erros, podemos incluir aqueles que nos levam a perder estoque como, por exemplo, achar que um produto acabou enquanto ele está em estoque, e acabar perdendo esse item devido à sua data de validade.
Se já é difícil controlar os prazos de validade para evitar enviar os medicamentos para incineração, podemos ao menos diminuir este problema com uma gestão mais qualificada do estoque, lançando mão dessa tecnologia simples e extremamente eficaz.
Possui melhor eficiência de leitura em comparação ao modelo CCD. Trabalha com mais rapidez, inclusive para códigos levemente danificados e mal impressos. Os leitores da série TD1100 da Datalogic apresentam essa tecnologia com ótimo custo-benefício e podem ser utilizados para leitura de Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). São mais eficientes que leitores a Laser em leitura de códigos menores como 2D QR Code pequenos.
Os leitores a laser funcionam da seguinte maneira: um diodo laser gera um feixe de luz que incide sobre um espelho ou um prisma que oscila, fazendo com que o ponto se movimente sobre toda a superfície do código de barras. O fotodiodo fica responsável por medir a intensidade da luz refletida e com as variações de gradação consegue identificar e traduzir as informações do código de barras. O exemplo de leitor laser é o Honeywell Eclipse MS 5145. Mais comuns no mercado de automação comercial, eles permitem a leitura do código a uma distância de 5 a 20 cm do código de barras, podendo varias de modelo.
Charged Coupled Devide é o leitor CCD. Utiliza uma sequência linear de sensores de luz para a leitura. Os photosites, grupo de diodos fotossensíveis, emitem um sinal elétrico em resposta aos fótons de luz. Cada pixel é gravado por um photosites. Os pixels são lidos de forma escura e clara, dando uma forma à imagem capturada. Os mecanismos dentro do leitor processam essa informação e os transformam em uma representação digital da imagem. Um exemplo de leitor de código de barras CCD é o Bematech BR-400. Os leitores CCD têm uma desvantagem por terem uma pequena área de leitura e não são eficientes se a distância entre o leitor e o código de barras for maior que 3 polegadas. +/- 8 cm. Acima disso ou com condições piores de luminosidade é sempre indicado leitores laser.
O NFCe é o documento fiscal eletrônico que se dá mediante a venda para consumidores finais (pessoas físicas ou empresas não contribuintes). O NFCe foi criado com intuito de substituir o antigo cupom fiscal e o ECF (emissor de cupom fiscal).