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No nosso caso, ter um blog não é só postar uma matéria qualquer. Nós da equipe Prosystem postamos matérias realmente relevantes
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PDV é a sigla para Ponto de Venda e pode tanto sinalizar um local físico de venda, quanto um software de vendas.
Quando ouvimos falar de Frente de Caixa – PDV, estamos falando daqueles sistemas de finalização e pagamento de vendas, muito comuns em mercados e lojas de varejo.
Estes sistemas normalmente tem integração direta com o controle de estoque e emissão de documentos fiscais da empresa, como NFCe. Além disto, permite a conexão com uma máquina de pagamento de cartão de crédito ou débito, ou seja, o Frente de Caixa – PDV é uma forma de automatizar o processo de finalização de venda em um comércio varejista.
O sistema Frente de Caixa – PDV é estruturado em três processos ou ferramentas:
Além desta ferramenta, são inúmeros os benefícios da implantação de um sistema Frente de Caixa – PDV para os varejistas. Ele traz para as empresas agilidade no processo de finalização das compras e no atendimento ao cliente, além de fortalecer a atração e fidelidade do cliente, uma vez que seu atendimento acontece de forma ágil, reduz o risco de erros e falhas, pois a integração e automatização de processos alimenta dados de diversos setores da empresa.
Para aproveitar melhor os benefícios trazidos por tal modelo de sistema e atendimento, alinhe as suas funcionalidades à um bom atendimento dos seus colaboradores. Invista treinamento de seus funcionários, para que o seu atendimento seja ágil e não traga desconforto para os clientes!
Contador e Empresário mantém uma relação que é um dos pontos fortes da boa gestão fiscal e administrativa de um empreendimento.
É de extrema importância que, tanto contador quanto empresário conheçam muito bem seus papéis e dessa forma trabalhem em conjunto para uma melhor administração empresarial.
Para o empresário é importante estar atento à todos os passos de seu contador, e buscar conhecer e se inteirar o máximo das informações contábeis e fiscais de sua empresa. Já o contador precisa sempre estar atento à legislação, impostos e informações cruciais que garantirão que o seu cliente esteja totalmente dentro da lei, não lhe trazendo problemas futuros.
Você sabe o papel de cada um na empresa? Vem, que a Prosystem te explica!
O empresário é o dono do negócio, portanto, o responsável legal por toda e qualquer informação da empresa.
O contador é um profissional contratado para realizar a organização, orientação e gestão fiscal e contábil do negócio.
É muito comum que o empresário deixe tudo referente à finanças e obrigações fiscais, sem se interessar e preocupar com o andamento de suas funções.
Isto, além de não ser a prática mais recomendada, pode causar problemas sérios para os negócios. É importante que fique bem claro qual a função e obrigação de cada um na relação empresarial para que, o negócio possa ter uma boa gestão e garantia de crescimento.
Organização e Responsabilidade dão segurança pro negócio.
Por mais que seja definida as funções de cada uma das personas no empreendimento, isto não quer dizer que um não possa auxiliar o outro. O empresário, em especial, precisa se interessar pela área contábil e acompanhar o contador, por mais que ela possua uma legislação complexa, burocrática e infinidade de arquivos.
É muito comum que os empresários não acompanhem a gestão contábil e fiscal, deixando tudo na mão do contador. Contudo, isto pode se tornar uma dor de cabeça, pois ele é o responsável por qualquer falha ou possível fraude.
Outro erro comum dos empresários, é acreditar que o contador têm a responsabilidade de realizar a emissão de NFe para eles. No entanto, como mostrado no Infográfico, isto é função do empresário. O papel do contador em tais situações é somente orientar e assessorar com informações referentes aos dados fiscais e tributários a serem utilizados na NFe.
Este tipo de situação entre contadores e empresários, acontece muito com os que se utilizam do emissor gratuito ou de algum sistema que não possui suporte ou é falho no atendimento.
Tanto empresário quanto contador podem ser penalizados por responsabilidade penal, tributária e civil caso o Fisco encontre alguma irregularidade na gestão.
A partir disso, é notório que o empresário e contador precisam ser parceiros e alinharem as suas funções. Assim, garantirão uma gestão mais eficiente e resultados positivos que potencializam o crescimento do negócio!
Fazer a definição das estratégias de preço da empresa é mais uma das diversas tarefas realizadas por um gestor.
Essa atividade é essencial para o negócio, afinal, usar valores abaixo da média do mercado pode resultar em prejuízos, e quando muito altos resultam na queda de vendas e estagnação de produtos.
A maneira mais comum de precificar um produto ou serviço é buscar referências no mercado, fazendo benchmarking, avaliando os valores dos concorrentes e aplicando algo similar nos seus produtos. Entretanto, essa prática pode resultar em perda de investimentos de diferenciação ou prejuízos como margem negativa.
Isso porque a empresa pode ter um custo de produção maior que o valor aplicado pelos concorrentes ou o seu negócio é visto como superior no mercado, fazendo com que os consumidores paguem a mais pelo produto.
Por isso, é importante avaliar outras variáveis antes de definir os preços aplicados pela organização.
A primeira dica para definir suas estratégias de precificação é fazer uma análise interna da empresa, compreendendo todos os custos de produção, entrega e comunicação dos produtos e serviços do negócio. Para isso, levante dados, como:
Avalie esses valores para determinar o custo médio de um item produzido. Por exemplo, se o total de gastos dos itens listados acima é de R$20.000,00 no mês e a produção foi de 5 mil produtos, significa que o custo médio de cada mercadoria é de R$4,00 (custos / total produzido).
Nesse sentido, o valor de venda deve ser no mínimo R$4,00 para que a empresa não tenha nenhum prejuízo.
Vale lembrar que o cálculo deve ser feito para cada item do mix de produtos e seguindo a mesma regra, afinal, cada um apresentará um custo diferente e valor mínimo de venda.
Entendidos os custos de produção e o valor mínimo para a venda da mercadoria, outra dica para melhorar a precificação é definir uma margem de lucro almejada pela empresa.
Seguindo o nosso exemplo, se a administração quer uma margem de 20% sobre o item produzido, o preço de venda deveria ser de R$4,80.
Essa estratégia é muito usada no mercado, porém, para que o resultado seja eficiente é importante se atentar aos valores aplicados pelos concorrentes e manter o preço da empresa dentro da média de mercado. Isso é válido para todos os itens do mix, adequando a oferta da empresa entre os competidores.
Uma dica é avaliar o comportamento de compra do mercado e identificar produtos mais buscados, ou produtos que levam a compra de outros e criar uma precificação diferente para eles.
O primeiro pode ser usado como um atrativo com margem baixa para a empresa, enquanto o segundo apresenta uma vantagem maior, compensando as perdas do item anterior.
Como falamos, é importante tomar cuidado com o uso de promoções e preços muito baixos. O que acontece com empresas que começam a baixar muito seus valores é uma guerra de prejuízos entre elas.
Além disso, o consumidor acaba se acostumando com baixos custos e o valor do produto é reduzido, o que é ruim para todo o mercado.
Outra dica para direcionar suas estratégias de preço é avaliar o perfil do seu público-alvo. Para isso, levante informações sobre:
Com a compreensão dessas questões é possível identificar se o seu público pagaria mais pelo seu produto ou se eles buscam apenas o mais barato do mercado. Nesse caso, é importante que a empresa busque maneiras de reduzir os custos na produção.
Há também a possibilidade de perceber que o público-alvo estaria disposto a pagar mais para uma empresa que oferece outros benefícios junto com o produto ou serviço. Um exemplo comum é pagar mais para receber um produto com mais velocidade ou com garantia prolongada.
Uma das questões levantadas no item acima foi sobre a existência de um diferencial da empresa percebido pelo público. Isso é importante para que a organização tenha um ponto de referência no mercado e garanta seu diferencial.
Possuir o preço mais baixo pode sim ser um diferencial, se isso é buscado pelo público-alvo.
Além disso, fatores como “produto com mais qualidade”, “melhor atendimento” ou “entrega mais rápida” são diferenciais de referência que auxiliam na construção da estratégia de preço, permitindo que a marca aumente ou reduza os valores aplicados no mercado.
DEFIS é uma das poucas declarações que deve ser entregue pelas empresas do regime do Simples Nacional.
Contudo, muitas pessoas ainda tem dúvidas quanto a realização, apresentação e transmissão da declaração para a Receita.
É essencial que se entregue a DEFIS no prazo para que não cause problemas no andamento da empresa.
Para auxiliar você empresário e te deixar por dentro do assunto a Soften preparou este artigo. Acompanhe!
É a Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais – DEFIS, das empresas optantes do Simples Nacional.
Ela se destina a apresentar para a Receita informações sobre o andamento da empresa do ano anterior à declaração.
Na DEFIS são apresentadas informações das condições da empresa que permite a adesão e permanência no regime, ou seja, é um acompanhamento da vida financeira dos negócios para fins de controle das empresas optantes pelo Simples Nacional.
A declaração deve conter informações essenciais e cruciais das atividades e estruturas econômicas e fiscais das empresas referentes ao ano anterior em que ela deve ser apresentada.
Na DEFIS devem ser apresentadas as seguintes informações essenciais da empresa:
– Dados econômicos e fiscais específicos da empresa no período em questão da declaração;
– Ganhos de capital do período;
– Quantidade de empregados no início e final do período;
– Caso tenha excedido o Lucro permitido pelo regime empresarial, deverá ser informado o valor;
– Receitas provenientes de exportação direta e por meio de comercial exportadora;
– Dados de identificação e rendimentos dos sócios;
– Total de lucro adquiridos de aplicações de rendas variáveis ou fixas;
– Doação destinada à Campanhas Eleitorais;
– Estoque inicial e final do período abrangido pela declaração;
– Saldo em caixa/banco no início e final do período em questão;
– Totais de entradas e saídas de mercadorias para qualquer tipo de operação;
– Total de entradas e saídas de qualquer natureza;
– Informações de ISS retido e prestações de serviços de comunicação;
– Mudança de endereço, caso tenha acontecido no período.
É uma série de informações que abarca toda a situação econômica e fiscal da empresa no período abrangido pela declaração.
Ninguém precisa dizer que o varejo está em permanente transformação. Os negócios estão se modificando, o mercado está completamente alterado e os clientes, nem se fala! Para manter a empresa varejista em destaque e faturando, é necessário estar atento a esse processo, ou seja, é preciso acompanhar esse movimento e inovar.
Quer saber como começar essa mudança? Conheça 5 tendências no varejo!
1. Mudança do consumidor
Faz tempo que a loja da esquina já não é a única opção dos consumidores. Há tantas ofertas que o consumidor passou a assumir uma postura muito mais ativa antes de efetuar uma compra.
Dotado de informações, ele usa a internet com desenvoltura e consegue comparar preços, condições e até a distância de um ponto de venda a outro. Isso sem falar no papel que ele exerce de influenciador.
Sim, o consumidor está cada vez mais exigente e isso é muito positivo para o seu negócio. Isso é o que vai te estimular a cuidar ainda melhor das informações relacionadas à instituição, da qualidade dos produtos e da relação com o cliente.
É preciso estar preparado para atender o consumidor contemporâneo e ter disposição para perceber suas principais demandas.
2. Tecnologia como chave
Falar que o uso da tecnologia está entre as tendências do varejo pode soar óbvio, mas não é! A questão é saber de que tipo de tecnologia estamos falando. Um novo modelo de empilhadeira, mais estreita e segura é uma tecnologia, mas não é sobre essa a que nos referimos.
Existem tecnologias relacionadas às comunicações, que continuam surpreendendo a todo momento.
Nesse sentido, as redes sociais se tornaram verdadeiras plataformas de divulgação e informação sobre diferentes produtos. Antes de buscar um site oficial, por exemplo, os consumidores jogam palavras-chave na rede e esperam por informações relacionadas.
Diante desse cenário, é preciso adotar tecnologias disruptivas, que sejam capazes de revolucionar a forma de pensar o seu negócio. Usar a internet preditiva para entender cada vez o mais o seu cliente pode ser uma opção.
Com a ajuda da avaliação de grandes volumes de dados, como compras anteriores, conteúdo em mídias sociais e outros dados é possível tornar a experiência do seu cliente cada vez mais próxima do que ele precisa.
3. Liderança que inspira
As equipes que trabalham no setor varejista têm um ponto em comum: a produtividade delas está diretamente relacionada à motivação. Para manter o time motivado, é importante ter lideranças fortes, dispostas a ouvir e que inspirem outras pessoas.
Um líder mal treinado pode dissolver uma equipe e prejudicar muito o faturamento da sua loja.
Invista na formação de boas lideranças, mantendo um plano constante de treinamento e acompanhe os resultados após as capacitações.
Esse é um ponto que pode ficar em segundo plano para as pequenas e médias empresas, mas é bom colocá-lo como prioridade porque um bom líder pode, sim, ser construído e se tornar responsável pelo crescimento da produtividade.
4. Chamariz para atrair clientes
Se o seu produto está mais barato na internet, o que vai fazer com que o seu cliente se dirija até a loja? É preciso pensar em formas de chamar o cliente ao seu ponto de venda, por meio de benefícios, vantagens e experiências únicas que ele só poderá ter in loco.
Reserve promoções especiais por dia da semana ou dia do mês, ofereça outros serviços como recreação para crianças e faça parcerias que permitam agregar valor ao seu produto.
Se o seu negócio está relacionado ao ramo de reformas e construções, por exemplo, faça parcerias com um designer de interiores que possa dar esclarecimentos técnicos sobre a aquisição de produtos e melhores escolhas. S
e a sua empresa vende bebidas, ofereça um consultor nessa área. Isso vai agradar ao seu cliente e ainda pode alavancar suas vendas.
5. Gestão forte e eficaz
A gestão do seu ponto de vendas também precisa acompanhar as tendências do varejo. Para isso, é preciso adotar ferramentas que agilizem o atendimento e toda a parte administrativa da empresa. Ter um software que auxilie o controle fiscal e a emissão de notas fiscais pode ajudar muito.
A automatização de processos também é muito importante para poupar o tempo dos gestores. Aquilo que está programado por meio de algum dispositivo deixa de ser uma preocupação da equipe e passa a ser realizado sem a intervenção humana e com muito mais precisão.
Outro ponto que merece especial atenção é a construção da marca. Marcas sólidas e que reflitam os valores dos clientes tendem a ser mais adoradas por eles.
Se você está com dificuldade para fazer a boa gestão da logística da empresa, está tendo erros com pedidos, perdas de produtos e reclamações nas entregas estão se tornando algo comum, então está na hora de usar a tecnologia na gestão de estoque da empresa e torná-la competitiva no mercado.
O uso da tecnologia como forma de melhorar processos e oferecer mais benefícios para os clientes não é uma novidade. Existem diferentes softwares e soluções no mercado voltadas para o controle de estoque e processos logísticos da empresa. Seu uso leva à automação e otimização das atividades da área, gerando melhores resultados e diversos ganhos.
Dessa forma, a Prosystem separou os benefícios gerados pelo uso da tecnologia na gestão de estoques e como aproveitá-los! Se liga:
O primeiro benefício de contratar um software de gestão focado na logística do negócio é a possibilidade de ter uma visão integrada de toda a cadeia logística, desde compra de insumos, produção de produtos, embalagem, armazenamento, até a distribuição final para o cliente. Isso permite que o gestor acompanhe o funcionamento da área identificando pontos de melhoria e aperfeiçoamento.
Por exemplo, é possível avaliar se o tempo médio de estoque dos produtos está adequado ou se é necessário reduzir a produção, se os insumos estão sendo bem aproveitados ou se há perdas que estão aumentando os custos da área.
O software é usado para automatizar atividades manuais, portanto, não é necessário se preocupar em executar e imputar todos os dados no sistema. Ele faz isso sozinho, basta a configuração inicial de parâmetros.
A economia de tempo gerada permite que o gestor e a equipe foque em melhorias no processo e em atividades chave do negócio.
Com a automação das ações manuais, erros comuns por falta de atenção e descuido são eliminados, o que significa que os resultados não serão comprometidos por eles.
Além disso, a velocidade dos processos aumenta, uma vez que são máquinas executando as tarefas, trazendo mais eficiência para o negócio.
Isso permite organizar melhor a equipe e suas tarefas, focando nas atividades essenciais e que não podem ser executadas sem atenção, como a separação de pedidos e preparo para entregas, bem como o manuseio de produtos e equipamentos.
Como falamos, os erros causados por atividades humanas são reduzidos, ou seja, os custos dessas falhas também são menores. Além disso, com processos mais rápidos e eficientes, a empresa reduz os gastos com pessoal, uma vez que a capacidade de produção de registros e atividades aumenta.
Outra tecnologia que auxilia na redução de custos da empresa é a Internet das Coisas (IoT). Essa novidade permite que máquinas “se comuniquem” por meio da internet, enviando dados de forma constante para um sistema e realizando atividades inteligentes.
Um exemplo disso para a gestão de estoque é a possibilidade de usar sensores que avaliam a temperatura do ambiente e a modificam conforme a necessidade dos produtos armazenados, evitando perdas.
Além disso, muitos sistemas fornecem relatórios que melhoram a previsão de compra e gestão de insumos e produtos, o que também contribui para a redução e perda desses materiais no estoque e os custos gerados por ela.
Um medo comum de quem adota softwares de gestão e tecnologias diversas é o perigo de seus dados serem acessados por concorrentes e seus resultados comprometidos.
Esse risco é cada vez menor, uma vez que segurança da informação é uma prioridade no desenvolvimento de softwares, usando soluções de armazenamento em nuvem que necessitam de acesso por senha.
Além disso, é possível personalizar o acesso e visualização de cada nível de trabalho, permitindo que apenas gestores e pessoas responsáveis visualizem todos os dados da empresa.
Outro ponto importante é que como a maioria dos dados é gerada de forma automática, a garantia da precisão nas informações geradas é maior, garantindo que as informações usadas na tomada de decisão da gestão representem a realidade da empresa.
Se os processos serão feitos com mais precisão, isso significa que as entregas serão realizadas com mais produtividade, dentro de prazos e sem danificação de produtos, fazendo com que os clientes fiquem cada vez mais satisfeitos com a empresa.
Além disso, muitas vezes quando a empresa faz o controle manual do estoque, há vendas de produtos que pareciam estar disponíveis mas na realidade já estavam esgotados. Isso gera frustração nos clientes ou aumentam os custos da empresa, que precisa correr para conseguir o produto e entregá-lo no prazo.
Garantir a entrega e qualidade dos produtos é essencial para a aumentar a satisfação dos clientes, algo que leva a recompra, fidelização e indicação da marca no mercado, aumentando seus resultados de forma constante.
Por último, a adoção da tecnologia na gestão de estoque e logística da empresa é um diferencial que aumenta a competitividade do negócio no mercado.
Um software permite reduzir custos, otimizar processos e garantir maior satisfação dos clientes. Esses benefícios garantem que o desempenho da empresa seja competitivo, com melhores resultados e crescimento constante.
Além disso, com a visão integrada do negócio e os dados gerados pelo sistema adotado, é possível tomar ações mais assertivas e direcionar os esforços da empresa de maneira mais inteligente.
As informações da gestão do estoque facilita a compra de produtos, melhor uso do capital e até a precificação de produtos.
Um exemplo é que empresas que adotam softwares para fazer sua gestão reduzem os custos de produção e entrega dos produtos, portanto, elas possuem mais margem para queimar em momentos de promoção.
Essas são algumas das vantagens que a tecnologia trás para a gestão de estoque de um negócio.