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No nosso caso, ter um blog não é só postar uma matéria qualquer. Nós da equipe Prosystem postamos matérias realmente relevantes
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Antecipação de recebíveis é um recurso que permite a empresa a adiantar um recebimento de valores que só chegaria até ela mais tarde.
Com esse recurso, a empresa tem a vantagem de receber o dinheiro que de qualquer forma seria destinado a ela, e ira pagar com juros menores do que de um empréstimo. O que pode ajudar a empresa a pagar dívidas urgentes.
Exemplo, um dono de uma fábrica de sapatos fez uma grande venda, o cliente parcelou em 8 vezes com o primeiro desembolso em 45 dias. Nesse caso, você pode recorrer á antecipação de recebíveis e obter os valores de uma só vez.
Não confunda antecipação de recebíveis com empréstimo. Empréstimo é o gestor pedir para desembolsar um dinheiro que não é dele e depois “devolver” com juros, e no final a empresa paga um valor mais alto do que pegou, devido aos juros. Já a antecipação de recebíveis é a empresa embolsar um dinheiro que será dela em breve, então ficará mais fácil de retornar.
Engana-se quem pensa que o trabalho de um profissional de Customer Success (você encontra também a abreviação CS) é somente depois de um contrato assinado. Essa tarefa pode iniciar durante um período de teste ou uma demonstração, por exemplo.
O Customer Success educa o cliente para que ele entenda, de fato, o valor do serviço que está comprando, além de ganhar sua confiança para retê-los. Diferente de um suporte que age de forma corretiva, o profissional de Customer Success monitora o cliente para poder agir preventivamente.
Existem vários complicadores no mercado de atacados. Separadamente podem parecer apenas empecilhos, mas em conjunto representam um grande problema para o negócio, caso não seja feita uma gestão satisfatória.
Por isso, é sempre importante entender os atuais desafios da gestão, observar a qual deles você já respondeu e aqueles aos quais é preciso atentar. Veja mais detalhes nos próximos tópicos:
A crise pela qual o Brasil passou — e ainda está passando — nos últimos anos, reduziu a quantidade de vendas diárias do varejo. Como consequência, o mercado de atacados teve uma redução considerável no número de pedidos mensais.
Ao mesmo tempo, foi observado um aumento do ticket médio do varejo total. Isso significa que os consumidores estão indo menos vezes aos pontos de venda, mas, quando vão, consomem uma maior quantidade, exigindo também uma mudança no ritmo de entregas do atacado.
Em consequência da já citada crise, a logística do transporte de mercadorias precisa ser alterada. Podemos apontar nesse sentido que serão feitas menos movimentações por mês, mas com um volume maior de itens em cada viagem.
Assim, além de as rotas precisarem ser bem estipuladas é preciso atentar para o volume que é transportado, tomando os devidos cuidados com a legislação. É igualmente importante garantir que as viagens sejam lucrativas, evitando gastos desnecessários com a carga.
Um dos grandes problemas no atacado, atualmente, é o controle de estoques. Em outras palavras, empresas que optam por fazer a gestão manualmente podem ter prejuízo por terem dados insuficientes, ou dificuldade de rastrear os itens no meio de tantos outros.
Assim, encontrar um bom sistema de gestão é uma das saídas para esse problema. Entretanto, isso envolve um segundo problema: qual sistema poderia suprir a demanda da empresa sem ocasionar perdas?
Sem dúvida o modelo clássico de atacado está entrando em declínio. Inclusive, é possível observar isso por meio da atual moda da criação de atacarejos, uma mescla entre o contingente de mercadorias e preços do atacado sendo adotada no formato de varejo.
Outra tendência que mostra a queda do modelo de negócio tradicional do atacado é a presença da demanda por atendimento online. Mesmo quando se trata de um mercado B2B, essa mudança tem se feito cada vez mais presente, representando um grande desafio à gestão.
Um desafio constante à gestão de atacados é a própria gestão. Afinal, estabelecer metas, ter controle sobre processos e conseguir colher e analisar os dados do negócio é uma tarefa absolutamente árdua.
Com grandes estoques, muitos setores e um número elevado de colaboradores, a gestão do atacado carece de vários processos para funcionar. Ao mesmo tempo, alguns processos podem reduzir o lucro da empresa, sendo totalmente desnecessários e descartáveis.
O Turnover nada mais é que a alta rotatividade de funcionários em uma empresa, enquanto um é admitido, outro é dispensado, e assim de forma sucessiva e isso pode acontecer por diversos fatores. Abaixo estão listados alguns deles:
Essa rotatividade de admissões e demissões geram muitos gastos as empresas, portanto, para o departamento de RH, o Turnover é um grande problema.
É importante lembrar que, o Turnover varia de segmento para segmento, devido ao modelo de cada negócio.
Portanto, para a diminuição dessa rotatividade, são necessários algumas estratégias, continue acompanhando o artigo e saiba quais são.
A transformação digital se trata de um processo cujas empresas passam a fazer uso da tecnologia e, consequentemente, melhoram a sua capacidade de desempenho e garantem melhores resultados.
Essa mudança não acontece do dia para a noite. Afinal, é um processo que muda toda a estrutura da empresa, tratando a tecnologia com um papel estratégico e central dentro da corporação.
A transformação digital recebe um auxílio muito significativo das estratégias de ERP. Isso acontece devido: flexibilidade, ferramentas de BI, inteligência artificial e machine learning.
O principal papel do ERP na transformação digital é a flexibilidade que ela proporciona aos funcionários. Hoje, é possível acompanhar o desempenho das tarefas no sistema em qualquer lugar e momento. Para o acesso, basta que o usuário faça uso do software em seu celular e verifique as informações.
O BI é um processo que visa a coleta, armazenamento, análise, organização e compartilhamento (apenas para quem necessita do acesso) de dados. Essas ferramentas podem estar disponíveis em um bom sistema ERP, facilitando ainda mais o dia a dia da empresa.
Inteligência artificial (capacidade das máquinas de realizar funções que o cérebro humano desempenha) e machine learning (aprendizado das máquinas por meio da experiência ) são funções que podem ser integradas ao ERP e fazer toda a diferença na transformação digital.
Afinal, o principal objetivo do uso desses sistemas é que a visão das estratégias do empreendedor seja ampliada e ele se torne mais competitivo.
Traduzido, o termo Business Intelligence significa Inteligência de Negócio. Trabalhar com o BI é organizar os processos internos de forma estratégica, automatizar serviços para integrar e melhorar a eficiência dos setores, agrupar dados e transformá-los em informação de qualidade, e principalmente tomar decisões acertadas com base em análises bem calculadas.
Dessa forma, pode-se dizer que usar o Business Intelligence é o mesmo que perseguir a excelência na gestão apoiando-se às ferramentas que você tem à disposição em sua empresa.
Para trabalhar com o BI, o gestor precisará utilizar softwares específicos e especializados. Ele deverá pesquisar quais ferramentas melhor atendem às necessidades do seu negócio. O ideal é buscar por sistemas de Gestão ERP, que fornecerão soluções para integração e aperfeiçoamento do trabalho realizado em todos os setores do empreendimento, oferecendo maior controle dos processos e uma visão geral bastante clara da real situação da empresa.